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Estado de Minas

Turquia diz que Otan assumir� opera��es na L�bia


postado em 24/03/2011 17:13 / atualizado em 24/03/2011 17:52

(foto: OTAN)
(foto: OTAN)
A Otan assumir� o comando das opera��es militares da coaliz�o internacional na L�bia, anunciou nesta quinta-feira o ministro turco de Rela��es Exteriores, Ahmet Davutoglu, depois de uma teleconfer�ncia com seus colegas de Estados Unidos, Fran�a e Gr�-Bretanha. "A coaliz�o formada depois do encontro em Paris deixar� a miss�o o mais r�pido poss�vel e entregar� toda a opera��o para a OTAN, em uma s� estrutura de comando", disse Davutoglu, de acordo com a ag�ncia Anat�lia, em resposta a jornalistas em Ancara. "De fato, as demandas e preocupa��es turcas foram atendidas", completou, indicando que este "acordo de princ�pios" havia sido confirmado durante uma teleconfer�ncia com os colegas dos Estados Unidos, Hillary Clinton, da Fran�a, Alain Jupp�, e do Reino Unido, William Hague. A Turquia j� manifestou fortes reservas em rela��o � interven��o na L�bia, com Davutoglu defendendo que n�o haja um comando bic�falo. "Queremos que esta opera��o (da Otan) n�o ultrapasse os limites estabelecidos pela resolu��o (1973) da ONU. Que ela seja destinada a impor um embargo �s armas ou a assegurar uma assist�ncia humanit�ria" aos l�bios, havia declarado na quarta-feira � noite. "Todas as opera��es devem ser executadas sob a tutela da ONU e sob o comando e o controle da Otan", ressaltou o ministro. As declara��es de Davutoglu foram feitas depois de o Parlamento turco ter autorizado a participa��o da Turquia nas opera��es na L�bia, com cinco navios e um submarino sob comando da Otan para assegurar o cumprimento do embargo de armas imposto ao pa�s norte-africano. V�rios membros da Otan, entre eles Reino Unido e It�lia, queriam que o comando fosse deixado com a Alian�a Atl�ntica, mas a Fran�a defendeu que o controle pol�tico da opera��o fique nas m�os de uma coaliz�o internacional que inclua os pa�ses �rabes. Os l�deres europeus iniciaram uma c�pula de dois dias em Bruxelas para superar as diverg�ncias envolvendo a campanha contra as for�as do coronel Kadhafi, sinal de que a controv�rsia para saber quem comandar� a miss�o poder� ser desfeita em breve.


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