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Estado de Minas

Europa e EUA defendem sa�da de Assad do governo da S�ria


postado em 18/08/2011 13:40 / atualizado em 18/08/2011 13:46

Bashar Assad durante reunião com membros partidários e sindicatos em Damasco(foto: AFP PHOTO/HO/SANA )
Bashar Assad durante reuni�o com membros partid�rios e sindicatos em Damasco (foto: AFP PHOTO/HO/SANA )


A exemplo dos Estados Unidos, a Alemanha, a Fran�a, o Reino Unido e os demais integrantes da Uni�o Europeia se uniram nesta quinta-feira em defesa da sa�da do presidente da S�ria, Bachar Al Assad, que est� no governo h� 11 anos. Alvo de protestos h� cinco meses, Assad � acusado de viola��o de direitos humanos, com ataques a civis desprotegidos.

A chanceler alem�, Angela Merkel, o presidente franc�s, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro brit�nico, David Cameron, emitiram comunicado conjunto em que defendem a sa�da imediata do l�der s�rio. "[� hora de] por fim imediato a toda a viol�ncia, libertar os prisioneiros de consci�ncia [pol�ticos] e permitir �s Na��es Unidas a avalia��o da situa��o no terreno sem entraves", diz o comunicado.

A chefe da Diplomacia da Uni�o Europeia, Catherine Ashton, tamb�m divulgou nota em defesa da sa�da de Assad. "[O presidente Bashar Al Assad] perdeu a legitimidade aos olhos do povo s�rio, sendo necess�rio que abandone o poder", diz o texto.

A perda de legitimidade de Assad � tamb�m afirmada em um comunicado do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que exige explicitamente pela primeira vez o afastamento do chefe de Estado S�rio e anuncia novas san��es contra o regime de Damasco. "Explicamos, em v�rias ocasi�es, que o presidente Assad deveria iniciar um processo de transi��o democr�tica ou demitir-se. Esse processo de transi��o n�o aconteceu. No interesse do povo s�rio, chegou a hora de o presidente Assad se retirar", diz o comunicado de Obama.

Desde mar�o, Assad enfrenta protestos que t�m sido reprimidos com viol�ncia pelas for�as de seguran�a. De acordo com organiza��es de defesa dos direitos humanos, cerca de 2 mil pessoas morreram - v�timas da repress�o das manifesta��es.


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