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Estado de Minas

Rebeldes est�o ligados a execu��es e tortura na L�bia

Anistia Internacional cobra que o Conselho Nacional de Transi��o busque medidas para impedir viola��es dos direitos humanos


postado em 13/09/2011 14:07

A Anistia Internacional pediu que o Conselho Nacional de Transi��o (CNT) da L�bia tome medidas para impedir a viola��o dos direitos humanos por parte das for�as contr�rias ao coronel Muammar Kadafi. Em seu �ltimo relat�rio, a entidade de defesa dos direitos humanos diz que apesar de a maioria das viola��es, at� agora, ter sido cometida por parte das tropas leais ao l�der l�bio, os combatentes ligados ao CNT tamb�m est�o envolvidos em casos de tortura e execu��es.

No documento, a Anistia acrescenta que os abusos cometidos pelas tropas pr�-Kadafi incluem ataques deliberados a civis, uma campanha ampla de desaparecimentos, deten��o arbitr�ria e tortura %u2013 atrocidades que, segundo a entidade, poderiam ser consideradas crimes de guerra. Da parte dos opositores ao regime do coronel, o relat�rio denuncia o linchamento de africanos negros suspeitos de serem mercen�rios a favor de Kadafi, de assassinatos por vingan�a e tortura de soldados inimigos capturados. A anistia informa que ainda faltam dados mais completos sobre a situa��o na L�bia, mas pediu que a oposi��o a Kadafi contenha os abusos aos direitos humanos e combata a xenofobia e o racismo. "O CNT est� enfrentando a dif�cil tarefa de controlar combatentes da oposi��o e mil�cias respons�veis por graves abusos de direitos humanos, incluindo poss�veis crimes de guerra, mas demonstrou relut�ncia em fazer com que eles assumam a responsabilidade por seus atos", diz o relat�rio. Mohammed Al Alagi, considerado ministro da Justi�a do CNT, admite que as for�as de oposi��o a Kadafi cometeram erros, mas diz que � incorreto descrever as suas a��es como crimes de guerra. O l�der do CNT, Mustafa Abdul Jalil, fez ontem (12) na capital do pa�s, Tr�poli, seu primeiro discurso desde que o controle da cidade foi tomado. Jalil disse que os novos l�deres l�bios n�o aceitar�o qualquer "ideologia extremista" e que um Estado democr�tico moderno dever� ter a participa��o ativa das mulheres. J� Kadafi, por meio de uma mensagem lida em rede de TV l�bia, fez mais um apelo a seus partid�rios para que continuem lutando e n�o se entreguem nas quatro cidades ainda sob seu controle no Sul do pa�s.


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