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Estado de Minas

Protestos na capital l�bia contra ex-rebeldes

Press�o para desarmar os ex-rebeldes em Tr�poli aumentou depois da imprensa local ter relatado v�rios conflitos entre fac��es nas �ltimas semanas


postado em 07/12/2011 18:09

Centenas de moradores e policiais em Tr�poli protestaram nesta quarta-feira contra os ex-rebeldes que derrubaram Muamar Kadafi e ainda est�o acampados na capital com armas.

Homens, mulheres e crian�as, carregando bandeiras l�bias se reuniram na Pra�a dos M�rtires em um protesto organizado pelo conselho da cidade e apoiado pelo governo interino. "Estamos protestando contra as armas e as pessoas que as usam. Eu quero que as mil�cias que vieram de fora de Tr�poli saiam. Eles t�m que voltar para suas casas e continuar seus estudos", disse � AFP a professora Salwa Lamir, que exibia um cartaz dizendo "O povo quer seguran�a!". Na ter�a-feira, o governo interino deu seu firme apoio a um prazo final de duas semanas para as mil�cias deixarem Tr�poli, refor�ando uma amea�a do conselho de bloquear a cidade, se eles n�o sa�rem, no dia 20 de dezembro. As mil�cias, a maioria de cidades de Misrata e Zintan, participaram da liberta��o de Tr�poli em agosto e est�o na cidade desde ent�o, frequentemente ocupando pr�dios para us�-los como quart�is-generais. Elas criaram postos de controle nas principais ruas e tamb�m em instala��es como no aeroporto internacional da capital. No dia 5 de outubro, os novos l�deres do pa�s ordenaram que todas as armas pesadas fossem retiradas de Tr�poli, alertando que a presen�a prolongada deles poderia passar uma imagem ruim da revolu��o que derrubou e matou Kadafi. "Essas mil�cias at� interv�m no trabalho da pol�cia, nos pedindo v�rias vezes para libertar colegas deles. Isso obstrui a aplica��o da lei", disse um agitado policial, Mustafa Salem. Dezenas de advogados e ju�zes tamb�m se manifestaram nesta quarta-feira, pr�ximo ao principal tribunal de Tr�poli, pedindo prote��o. Na ter�a-feira, segundo testemunhas, dezenas de homens armados e civis for�aram a entrada no tribunal e no escrit�rio do procurador-geral, Abdelaziz al-Hasadi, pedindo a liberta��o de um ex-rebelde, supostamente envolvido em um assassinato.


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