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Estado de Minas

Cristina Kirchner prop�e voos para Malvinas com empresa argentina


postado em 01/03/2012 19:55

A presidente argentina, Cristina Kirchner, promoveu uma virada rumo � negocia��o nas dif�ceis rela��es com a Gr�-Bretanha ao anunciar no Congreso a proposta de aumentar a frequ�ncia dos voos para as Malvinas, mas a partir de Buenos Aires e com servi�os da Aerol�neas Argentinas.

Kirchner disse ter instru�do o chanceler H�ctor Timerman a "renegociar os acordos" entre Argentina e Gr�-Bretanha, assinados em 1998, com o objetivo de "aumentar para tr�s" os voos semanais que unem o continente americano com o disputado arquip�lago. "Mas (os voos) devem partir de territ�rio continental, de Buenos Aires, com nossa companhia a�rea (Aerol�neas Argentinas)", disse Kirchner ao inaugurar as sess�es legislativas.

Os atuais voos para as Malvinas saem de Santiago do Chile - como est� estabelecido nos acordos - pela empresa LAN. H� apenas um voo por semana, apesar dos acordos de 1998 estabelecerem dois voos, disseram fontes aeron�uticas consultadas pela AFP. Outros seis voos mensais chegam do Reino Unido, lembram fontes diplom�ticas.

O an�ncio foi surpreendente porque os cidad�os brit�nicos das Malvinas temiam que os voos fossem interrompidos pela Argentina em meio a uma crescente tens�o diplom�tica entre Londres e Buenos Aires.

Um m�s antes do 30º anivers�rio da guerra vencida pelo Reino Unido para conservar a posse do arquip�lago, a Argentina impediu esta semana dois navios de cruzeiro de atracar em um porto do pa�s e depois recomendou cerca de 20 empresas a deixar de comprar produtos brit�nicos.

O Reino Unido protestou energicamente pelos fatos e transmitiu sua preocupa��o � Uni�o Europeia (UE).

Depois dos protestos, Buenos Aires prop�s na quarta-feira que a UE e a Uni�o de Na��es Sul-Americanas (Unasul) analisem o conflito de soberania e que convidem as duas partes a dialogar.

A rea��o da UE foi comunicar que iniciar� "os procedimentos diplom�ticos apropriados com o objetivo de esclarecer as preocupa��es comerciais leg�timas", disse � AFP o porta-voz da Comiss�o Europeia para o Com�rcio, John Clancy.


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