(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Adeptos e contr�rios ao 'Obamacare' reagem � decis�o da Suprema Corte


postado em 28/06/2012 16:00

Americanos favor�veis � reforma da sa�de do presidente Barack Obama, comemoraram nesta quinta-feira nas escadas da Suprema Corte, ap�s a decis�o da justi�a de confirmar a constitucionalidade do pol�mico texto, enquanto seus opositores prometiam lutar para que a lei seja revogada.

Mais de 1.000 manifestantes - muitos firmemente a favor da medida proposta por Obama, outros fortemente contra - se reuniram em frente � corte para aguardar a decis�o hist�rica.

Os adeptos, em sua maioria jovens, gritavam "N�s queremos o Obamacare" enquanto dan�avam ao som do sucesso de Stevie Wonder "Signed, Sealed, Delivered, I'm Yours" e do hit da lenda do reggae Jimmy Cliff "The Harder They Come".

Os opositores, muitos deles antigos ativistas do movimento Tea Party, ao lado de um grande n�mero de militantes contra o aborto, agitavam bandeiras amarelas com o slogan "N�o pise em mim", usado na Guerra de Independ�ncia dos Estados Unidos.

"Estou gratamente surpreso," declarou James Ploeser, de 30 anos, integrante do amplo grupo vestido com blusas azuis do Comit� de Campanha pela Mudan�a Progressiva, que apoia o plano de acesso � sa�de financiado pelo governo para todos.

Muitos especulavam que a corte iria rejeitar o chamado "mandato individual", que obriga todos os americanos a contratarem um servi�o de sa�de.

"O que aconteceu hoje foi um salto � frente", disse Ploeser � AFP. "Ainda haver� resist�ncia... mas � um avan�o real na sa�de para todos".

"Esperei muito tempo", acrescentou Sanjeev Sriram, de 30 anos, um pediatra de Washington que, vestido com seu jaleco branco, se uniu aos adeptos � campanha de Obama na entrada da Suprema Corte.

"Estava preocupado com meus pacientes, as crian�as," disse.

"Ver o seu acesso � sa�de racionado ou discriminado unicamente porque elas t�m algumas pr�-condi��es, j� que seus pais n�o ganham muito dinheiro-- isso me preocupa".

A poucos metros dali, a legi�o contra as reformas dizia que sua luta n�o tinha chegado ao fim.

Um porta-voz chamou a decis�o desta quinta-feira de "um engano monumental", enquanto outro dizia que os adeptos das reformas deveriam se mudar para "Cuba ou Fran�a ou qualquer outro pa�s socialista".

"A lei deveria ser inteiramente rejeitada", diz Matt Smith dos Advogados Cat�licos, grupo indignado com a exig�ncia de que as institui��es religiosas tenham que incluir m�todos contraceptivos no plano de sa�de de seus funcion�rios.

"No fim, a vit�ria ser� nossa", declarou o senador Mike Lee de Utah, que prometeu levar, junto com seus companheiros republicanos, a pol�mica para as elei��es presidenciais de novembro.

"Haver� uma nuvem negra sobre qualquer tentativa de recupera��o da economia deste pa�s", concluiu a congressista republicana Michele Bachmann, que argumenta que o custo que os empregadores ter�o com sa�de ir� dificultar a cria��o de empregos.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)