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Estado de Minas

Paraguai rejeita san��o do Mercosul, diz chanceler


postado em 29/06/2012 20:50

O Paraguai rejeita a san��o imposta por Brasil, Argentina e Uruguai de separ�-lo temporariamente do Mercosul, qualificando-a de ilegal, informou nesta sexta-feira (29) o ministro de Rela��es Exteriores, Jos� F�lix Fern�ndez Estigarribia.

O Mercosul decidiu nesta sexta, na c�pula de Mendoza, na Argentina, suspender o Paraguai do bloco at� que realize elei��es em abril de 2013, ao mesmo tempo em que anunciou que a Venezuela, cujo ingresso na organiza��o estava emperrada no Congresso paraguaio, ser� membro pleno a partir de 31 de julho.

O Senado paraguaio destituiu no �ltimo dia 22 o presidente Fernando Lugo, ap�s um julgamento pol�tico sum�rio por mau desempenho de suas fun��es. Os governos de seus parceiros do Mercosul consideraram que o fato constitu�a uma ruptura da ordem democr�tica e por isso tomaram a iniciativa de sancionar o novo governo paraguaio.

"A decis�o � ilegal, ileg�tima e violat�ria do devido processo. Carece de validade moral e material. No Paraguai n�o ocorreu uma ruptura da ordem democr�tica. Est� em plena vig�ncia. Os direitos e liberdades est�o garantidos", afirmou Fern�ndez ao ler um comunicado.

Ele acrescentou que o Paraguai "vai promover as a��es que correspondam para tornar (a san��o) sem efeito".

"Todas as decis�es que o Mercosul tome sem a representa��o do Paraguai carecem e carecer�o de validade jur�dica e n�o obrigar�o o pa�s", manifestou o chanceler paraguaio.

Ele acrescentou que o governo do Paraguai "condena que os outros Estados-membros (Brasil, Argentina e Uruguai) tenham sancionado o governo e o povo paraguaio a incorporar um novo membro pleno do Mercosul (a Venezuela) antes de finalizar os tr�mites legislativos correspondentes".


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