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Estado de Minas

Conselho de Seguran�a da ONU discute crise na S�ria e examina ado��o de novas san��es ao pa�s


postado em 18/07/2012 08:54

O Conselho de Seguran�a da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) discute hoje (18), em Nova York, nos Estados Unidos, duas propostas de resolu��es referentes � S�ria. Uma delas, apresentada pelos brit�nicos, recomenda a ado��o de novas san��es ao governo s�rio. Mas os russos apresentaram um texto sugerindo apenas a manuten��o de observadores externos no pa�s, por mais tr�s meses, e a exclus�o de restri��es aos s�rios. Nas �ltimas reuni�es, as autoridades da R�ssia bloquearam duas resolu��es definindo condena��es ao governo do presidente s�rio, Bashar Al Assad, devido aos massacres em Treimsa %u2013 nos quais mais de 150 civis foram mortos na semana passada pelas tropas e mil�cias que apoiam o governo. A R�ssia, a China e o Ir� s�o parceiros tradicionais da S�ria. Exceto o Ir�, esses pa�ses integram o grupo das na��es com assentos permanentes no Conselho de Seguran�a da ONU.

Pelas normas do conselho, uma resolu��o deve receber o voto favor�vel de todos os integrantes permanentes no �rg�o, no caso a China, a Fran�a, a R�ssia, o Reino Unido e os Estados Unidos. Se um deles se opuser � proposta, a medida n�o pode ser adotada. Tamb�m se manifestam nas discuss�es as autoridades dos dez pa�ses que ocupam assentos rotativos. At� o final de 2012, est�o nos asssentos provis�rios do conselho: Azerbaij�o, �frica do Sul, Col�mbia, Marrocos, Togo, Alemanha, Paquist�o, Guatemala e Portugal. Na tentativa de obter consenso entre os inegrantes do �rg�o em torno de uma solu��o para a crise na S�ria, o emiss�rio da ONU e da Liga �rabe ao pa�s, Kofi Annan, conversou com v�rios l�deres estrangeiros. Na S�ria, a onda de viol�ncia se estende h� 16 meses e matou mais de 16 mil pessoas. O primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, que defende a destitui��o de Assad, re�ne-se hoje com o presidente da R�ssia, Vladimir Putin. %u201C[Espero que a conversa] abra novos horizontes sobre a quest�o, e novas san��es contra a S�ria surgir�o na ordem do dia%u201D, disse o vice-primeiro-ministro da Turquia, Bulent Arinc.


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