Maior aliada do regime de Bashar al-Assad, a R�ssia informou que n�o admitir� inspe��o de seus navios que rumem para a S�ria. A medida foi determinada pela Uni�o Europeia como forma de manter o embargo ao pa�s �rabe.
O porta-voz russo, Alexandre Lukachevitch, qualificou a inspe��o como “viola��o da soberania nacional” da S�ria. Os russos s�o fornecedores de armas para o governo Assad. Depois de afirmar que a R�ssia “n�o est� disposta a participar de nenhuma iniciativa contra a S�ria”, o diplomata refor�ou que seu pa�s n�o cumprir� as medidas. “As san��es violam o princ�pio de n�o interven��o nos assuntos internos das na��es”, declarou Lukachevitch.
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, afirmou que as medidas restritivas s�o importantes, pois permitem evitar a entrada de armas na S�ria. Depois das novas san��es da Uni�o Europeia, a R�ssia comparou as medidas contra Assad ao embargo imposto pelos Estados Unidos a Cuba.
O presidente da Fran�a, Fran�ois Hollande, pediu ontem que o Conselho de Seguran�a da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) intervenha na S�ria para evitar a guerra civil. “O papel dos pa�ses do Conselho de Seguran�a � agir o mais rapidamente poss�vel”, disse ele, referindo-se aos aliados da S�ria – R�ssia e China –, alertando que, sem a a��o da ONU, “haver� caos e guerra civil”.
Teer� O Ir�, outro aliado de Bashar al-Assad, deu outra demonstra��o de apoio ao ditador. Os pa�ses chegaram a um acordo de coopera��o sobre energia e abastecimento de �gua, uma esp�cie de manifesta��o simb�lica de solidariedade de Teer� a Damasco. O regime persa vem oferecendo apoio militar a Assad. Delega��o s�ria foi ao Ir� assinar acordos com as autoridades na �rea energ�tica. O ministro de Energia do Ir�, Majid Namjou, disse que Teer� est� preparando ajuda para a reconstru��o de setores afetados na S�ria.
O porta-voz russo, Alexandre Lukachevitch, qualificou a inspe��o como “viola��o da soberania nacional” da S�ria. Os russos s�o fornecedores de armas para o governo Assad. Depois de afirmar que a R�ssia “n�o est� disposta a participar de nenhuma iniciativa contra a S�ria”, o diplomata refor�ou que seu pa�s n�o cumprir� as medidas. “As san��es violam o princ�pio de n�o interven��o nos assuntos internos das na��es”, declarou Lukachevitch.
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, afirmou que as medidas restritivas s�o importantes, pois permitem evitar a entrada de armas na S�ria. Depois das novas san��es da Uni�o Europeia, a R�ssia comparou as medidas contra Assad ao embargo imposto pelos Estados Unidos a Cuba.
O presidente da Fran�a, Fran�ois Hollande, pediu ontem que o Conselho de Seguran�a da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) intervenha na S�ria para evitar a guerra civil. “O papel dos pa�ses do Conselho de Seguran�a � agir o mais rapidamente poss�vel”, disse ele, referindo-se aos aliados da S�ria – R�ssia e China –, alertando que, sem a a��o da ONU, “haver� caos e guerra civil”.
Teer� O Ir�, outro aliado de Bashar al-Assad, deu outra demonstra��o de apoio ao ditador. Os pa�ses chegaram a um acordo de coopera��o sobre energia e abastecimento de �gua, uma esp�cie de manifesta��o simb�lica de solidariedade de Teer� a Damasco. O regime persa vem oferecendo apoio militar a Assad. Delega��o s�ria foi ao Ir� assinar acordos com as autoridades na �rea energ�tica. O ministro de Energia do Ir�, Majid Namjou, disse que Teer� est� preparando ajuda para a reconstru��o de setores afetados na S�ria.