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Estado de Minas

Equador busca apoio dos pa�ses da Unasul sobre caso Assange


postado em 19/08/2012 15:45

O Equador espera receber neste domingo o apoio dos pa�ses sul-americanos da Unasul em uma c�pula de chanceleres na cidade equatoriana de Guayaquil (sudoeste), depois que Quito denunciou uma amea�a brit�nica de invadir sua embaixada em Londres para prender Julian Assange.

Espera-se que os representantes dos dez pa�ses que comparecer�o � reuni�o emitam um pronunciamento de apoio a Quito no conflito gerado com a Gr�-Bretanha depois que o pa�s concedeu asilo diplom�tico ao fundador do WikiLeaks. Assange, por sua vez, pronunciou neste domingo um discurso a partir da sacada da embaixada equatoriana em Londres, no qual agradeceu ao presidente Rafael Correa sua decis�o de conceder asilo diplom�tico.

As delibera��es da Uni�o de Na��es Sul-Americanas (Unasul) come�am �s 14h30 locais (16h30 de Bras�lia) e um pronunciamento est� previsto ao final da reuni�o, �s 17h30 locais (19h30 de Bras�lia), de acordo com o programa divulgado pela chancelaria equatoriana.

No s�bado, os governo de Brasil e Argentina adiantaram que sua posi��o ser� em defesa da inviolabilidade da embaixada equatoriana, segundo declara��es feitas pelas chancelarias. "Quem vai � reuni�o da Unasul � o subsecret�rio-geral da Am�rica do Sul, Antonio Sim�es", confirmou um porta-voz do minist�rio das Rela��es Exteriores brasileiro � AFP.

O porta-voz tamb�m informou que a posi��o do Brasil � de solidariedade com o Equador na defesa da inviolabilidade de sua representa��o diplom�tica na Gr�-Bretanha. J� a Argentina, atrav�s de um comunicado, expressou seu apoio ao governo do Equador e criticou as amea�as da Gr�-Bretanha de invadir a embaixada.

"A Argentina solicita ao Reino Unido que retire sua amea�a e aceite sua obriga��o de respeitar a Conven��o de Viena, como se comprometeu em 1961", diz o comunicado. O governo da Argentina considera que "a amea�a feita de forma escrita pela embaixada brit�nica em Quito volta a colocar em evid�ncia a pol�tica do Reino Unido de ignorar as resolu��es dos �rg�os multilaterais, bem como as normas e leis do direito internacional", completou.


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