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Estado de Minas

L�der do Hezbollah convoca protestos no L�bano contra filme


postado em 16/09/2012 18:27

BEIRUTE - O chefe do movimento liban�s Hezbollah, Hassan Nasrallah, convocou os mu�ulmanos do L�bano a protestar contra o filme que satiriza o profeta Maom� com manifesta��es a partir desta segunda-feira.

"Mostrem ao mundo inteiro nossa ira e nossa voz, nesta segunda-feira e nos dias seguintes", declarou o l�der do poderoso movimento xiita em discurso transmitido pela Al Manar, a TV do Hezbollah.

Nasrallah convocou um protesto nesta segunda-feira para o sub�rbio sul de Beirute, na quarta-feira para a cidade de Tiro (sul), na sexta em Baalbeck (leste), no s�bado em Bent Jbeil (sul) e no pr�ximo domingo para Bekaa.

O l�der do movimento xiita se dirigiu aos mu�ulmanos de todo o mundo pedindo que reajam ao filme que descreveu como "o pior ataque contra o Isl�, pior ainda que 'Os versos sat�nicos' (livro de Salman Rushdie publicado em 1988), que a queima de exemplares do Alcor�o no Afeganist�o ou as caricaturas do profeta Maom�" publicadas por um jornal dinamarqu�s.

Hassan Nasrallah prometeu que "os que escreveram, dirigiram e produziram este filme ser�o castigados; n�o importa onde estejam, ningu�m poder� proteg�-los".

O filme "A Inoc�ncia dos Mu�ulmanos", produzido nos Estados Unidos e que mostra o profeta Maom� como imoral e brutal, provocou violentos protestos diante das representa��es diplom�ticas americanas no Cairo e em Benghazi na ter�a-feira passada, que depois se espalharam a outros pa�ses.

Em Benghazi, o protesto deu lugar a um ataque com armas pesadas contra o consulado dos EUA que matou quatro funcion�rios americanos, inclusive o embaixador Chris Stevens.

Na sexta-feira, o principal dia de ora��o do Isl�, os protestos sacudiram Iraque, Ir�, I�men, Egito, S�ria, Marrocos, Arg�lia, Tun�sia, Sud�o e L�bano, al�m de v�rios pa�ses mu�ulmanos na �sia, deixando ao menos onze manifestantes mortos.

No s�bado, a Al-Qaeda na Pen�nsula Ar�bica (AQPA) convocou os mu�ulmanos a seguir atacando as representa��es diplom�ticas e interesses dos Estados Unidos em todo o mundo para protestar contra o filme.

 


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