Os conflitos no Oriente M�dio e na �frica dever�o predominar hoje (25) nos discursos dos presidentes e primeiros-ministros na abertura da 67ª Assembleia Geral das Na��es Unidas, em Nova York. As preocupa��es da comunidade internacional est�o voltadas para os confrontos na S�ria, que duram mais de 18 meses, e no Mali, alvo de um golpe de Estado em mar�o e de a��es de grupos considerados terroristas.
Tamb�m ser�o mencionados a onda de ataques �s representa��es estrangeiras, decorrentes da ira provocada pelo filme anti-Isl� produzido nos Estados Unidos, e o programa nuclear do Ir�, que � suspeito de esconder a elabora��o de armas. Mais de 120 chefes de Estado e Governo est�o em Nova York para a assembleia. A presidenta Dilma Rousseff chegou h� dois dias.
A presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Rela��es Exteriores, Antonio Patriota, voltaram a manifestar o posicionamento do governo brasileiro que � contr�rio � ado��o de medidas que geram a interven��o militar. Segundo as autoridades, o Brasil � favor�vel � busca de solu��es por meio do di�logo e dos caminhos pac�ficos.
Ontem (24) o presidente da Fran�a, Fran�ois Hollande, conversou com o secret�rio-geral das Na��es Unidas, Ban Ki-Moon, sobre a possibilidade de nomear um enviado especial da ONU para o Mali. Desde o golpe de Estado no pa�s, h� um vazio pol�tico que leva � a��o de grupos considerados terroristas que provocam o p�nico na regi�o.