Bombardeios deixam 33 mortos no norte da S�ria

Combates entre tropas do presidente s�rio Bashar Assad e os insurgentes prosseguiam nesta segunda-feira em Alepo, maior cidade do pa�s, com grande destrui��o e danos provocados por bombardeios e disparos de artilharia. Um funcion�rio do turismo da S�ria disse que 500 lojas hist�ricas foram destru�das no bazar coberto da cidade. Pelo menos 12 pessoas foram mortas quando o governo bombardeou uma mesquita nesta segunda-feira, disse o ativista Mohammed Saed. Ao noroeste de Alepo, a For�a A�rea da S�ria voltou a bombardear bairros civis, dessa vez na cidade de Salqin, matando pelo menos 21 pessoas, incluindo cinco crian�as, disseram os ativistas.

Salqin fica na prov�ncia de Idlib e a cinco quil�metros da fronteira com a Turquia. Em Idlib tamb�m ocorrem combates entre tropas do governo e rebeldes h� meses. Imagens postadas por ativistas mostraram v�rios corpos mutilados na ca�amba de uma picape, enquanto um homem gritava que seu filho havia sido morto no bombardeio. Um segundo v�deo mostrou tr�s crian�as mortas sobre um ch�o em um pr�dio que parece ser um hospital. A autenticidade dos v�deos n�o p�de ser confirmada.

Em Alepo, Rami Martini, funcion�rio do turismo da cidade, culpou os insurgentes pela destrui��o de tr�s bazares hist�ricos de Alepo, de Niswan, Darb e Istambul. "Os mercados foram totalmente destru�dos, 500 lojas foram queimadas", disse Martini. Os mercados datam do s�culo XIII e s�o considerados patrim�nio hist�rico da humanidade. Martini disse que os governos s�rio e dos outros pa�ses �rabes gastaram US$ 300 milh�es para reformar os mercados entre 1993 e 2000.