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Estado de Minas

Viol�ncia de combates aumenta na S�ria, Ancara prop�e vice no lugar de Assad


postado em 07/10/2012 15:01

O OSDH confirmou a tomada de El-Ham� e indicou que os corpos de dez pessoas executadas a tiros, entre elas um rebelde, foram encontrados.Em outras partes do pa�s, v�rios setores de Homs e Hama (centro), de Deraa (sul) e da prov�ncia de Idleb (noroeste) eram alvos bombardeios. A avia��o tamb�m atacou Idleb, n�o muito longe da fronteira turca, segundo o OSDH.

Nesta prov�ncia os rebeldes registraram importantes vit�rias tomando o controle de uma aldeia na fronteira com a Turquia, em combates que custaram a vida de 40 soldados, ainda segundo o OSDH. O s�bado foi de baixas pesadas entre os soldados s�rios, que perderam no total 62 homens, de acordo com a mesma fonte.

Disparos da S�ria atingem a Turquia novamente

No sudeste da Turquia, um disparo de artilharia efetuado a partir da S�ria atingiu neste domingo o vilarejo turco de Ak�akale, onde cinco civis haviam sido mortos na quarta-feira passada por disparos s�rios. A artilharia turca respondeu imediatamente a esse ataque, que n�o deixou v�timas, segundo o prefeito da localidade.

"Deus seja louvado por n�o ter havido v�timas. A artilharia (turca) respondeu imediatamente aos disparos provenientes da S�ria", ressaltou Abd�lhakim Ayhan � ag�ncia de not�cias semi-oficial Anatolia. O obus caiu no jardim de um pr�dio p�blico, que j� havia sido esvaziado pelas autoridades, segundo o canal NTV. O governo turco recebeu na quinta-feira a autoriza��o do Parlamento para manter as opera��es militares contra a S�ria, caso fosse necess�rio.

O incidente ocorrido em Ak�akale, situado na prov�ncia de Sanliurfa, foi o mais grave entre Damasco e Ancara desde a derrubada de um avi�o de combate turco pela defesa antia�rea s�ria em junho. Ele provocou um aumento brusco da tens�o e reavivou os temores de uma propaga��o do conflito s�rio. Em uma entrevista concedida � televis�o no s�bado � noite, o chefe da diplomacia turca considerou que Chareh, vice-presidente desde 2006, poderia ficar � frente de um per�odo de transi��o.

"Farouk al-Chareh � um homem de raz�o e de consci�ncia e n�o se envolveu nos massacres na S�ria. Ningu�m al�m dele conhece melhor o sistema" na S�ria, disse o chanceler turco, ressaltando que a oposi��o "est� inclinada a aceitar Chareh" como futuro l�der do governo s�rio. Chareh, personalidade sunita mais proeminente no poder alauita (bra�o do xiismo), � um homem de confian�a do regime e foi por mais de 15 anos o ministro das Rela��es Exteriores.

Informa��es de que teria desertado em agosto foram desmentidas pelo regime, mas, segundo membros da oposi��o, ele estaria sendo mantido sob forte vigil�ncia. N�o h� indica��es sobre o destino de dezenas de iranianos sequestrados em agosto por rebeldes, depois que no s�bado chegou ao fim o prazo dado por um comando rebelde que amea�a mat�-los se o Ex�rcito s�rio n�o se retirar totalmente de Ghouta Oriental, �rea do sub�rbio de Damasco.


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