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Estado de Minas

Ch�vez afirma que seguir� apoiando o 'governo leg�timo' da S�ria


postado em 09/10/2012 17:52

O presidente venezuelano, Hugo Ch�vez, seguir� apoiando o "governo leg�timo" de Bashar al-Assad na S�ria, acusando os Estados Unidos de estarem por tr�s da crise, disse nesta ter�a-feira durante sua primeira entrevista coletiva � imprensa ap�s a sua reelei��o, no domingo.

"Como n�o apoiar o governo de Bashar al-Assad se � o governo leg�timo da S�ria? Quem apoiar, os terroristas, que pedem um conselho de transi��o enquanto andam matando gente por todos os lados?", afirmou Ch�vez, reeleito no domingo com mais de 55% dos votos frente ao opositor Henrique Capriles.

"Eu n�o sei como alguns governos da Europa se re�nem com os terroristas e desconhecem um governo leg�timo, por isso � claro para n�s que temos que seguir apoiando o governo leg�timo e defender a paz na S�ria", acrescentou.

Ch�vez, de 58 anos e no poder desde 1999, reiterou sua tese de que na S�ria h� uma "crise planejada" como, segundo disse, ocorreu com o governo de Muamar Kadhafi, na L�bia.

"O governo dos Estados Unidos � um dos maiores respons�veis por este desastre. Agora senhor (presidente americano Barack) Obama, se for reeleito, recapacite, reflita, e os governos europeus" tamb�m, acrescentou.

O mandat�rio foi enf�tico ao afirmar que seu governo apoia a "soberania dos povos" e que "a S�ria � um pa�s soberano como a L�bia, a Venezuela, os Estados Unidos...". "Se n�o estamos de acordo com o que pense um ou outro, n�s os bombardeamos?", questionou.

"Queria que pud�ssemos fazer algo (na S�ria), mas o que pode fazer um pa�s como a Venezuela?", declarou.

Ch�vez tamb�m saudou a posi��o da R�ssia, aliada tradicional de Damasco, e da China, que bloquearam as resolu��es condenando o regime s�rio no Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas, embora tenha lamentado que o mesmo n�o tenha acontecido com a L�bia.

A Venezuela apoia a S�ria desde 2011, inclusive j� tendo enviado pelo menos tr�s carregamentos de diesel, depois da eclos�o de um conflito que deixou mais de 32.000 mortos e dezenas de milhares de deslocados, de acordo com o Observat�rio S�rio dos Direitos Humanos (OSDH).


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