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Estado de Minas

Secret�rio de Estado dos EUA defende resposta militar em ataque na L�bia


postado em 07/02/2013 15:37

O secret�rio de Defesa dos EUA, Leon Panetta, disse que a velocidade do ataque ao consulado dos EUA em Benghazi, na L�bia, em setembro passado, impediu que as for�as armadas dos EUA respondessem a tempo para salvar quatro americanos que foram mortos.

Em um testemunho no Congresso que dever� ser o �ltimo dele antes de deixar o cargo, Panetta defendeu a resposta militar dos EUA em um ca�tico 11 de setembro, � medida que o governo do presidente Barack Obama tentava avaliar a amea�a de manifesta��es na Tun�sia, Egito, em Tr�poli, capital da L�bia, e outros pa�ses.

Ele insistiu que n�o houve sinais espec�ficos de um ataque iminente � miss�o diplom�tica que matou o embaixador Chris Stevens e tr�s outros americanos. Mas logo depois do ataque inicial, Panetta enviou v�rias equipes militares para Benghazi, incluindo marines da Espanha e uma for�a especial que estava treinando na Europa Central.

O testemunho dele ocorre mais de tr�s meses ap�s os Republicanos acusarem o governo Obama de ter ignorado sinais de uma deteriora��o da seguran�a em Benghazi e considerar um ato de terrorismo como mero protesto sobre um v�deo antimu�ulmano no calor da campanha presidencial dos EUA. Funcion�rios de Washington suspeitam que militantes ligados � Al-Qaeda realizaram o ataque.

Perguntando sobre por que mais poder de fogo, como helic�pteros ou jatos de ca�a, n�o foi enviado, ele disse que eles n�o estavam nas proximidades e seria preciso pelo menos entre 9 e 12 horas para serem enviados. "Foi simplesmente um problema de dist�ncia e tempo", afirmou.

Panetta testemunhou diante do Comit� de Servi�os Armados do Senado.


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