(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

D�az-Canel, novo n�mero dois de Cuba, envia 'abra�o emocionado' � Venezuela


postado em 06/03/2013 18:58

Miguel Díaz-Canel discursou em ato realizado em Santiago de Cuba(foto: ADALBERTO ROQUE / AFP)
Miguel D�az-Canel discursou em ato realizado em Santiago de Cuba (foto: ADALBERTO ROQUE / AFP)

O novo n�mero dois do governo cubano, Miguel D�az-Canel, enviou esta quarta-feira "um abra�o emocionado" � Venezuela pela morte do presidente, Hugo Ch�vez, na primeira declara��o p�blica de um dirigente cubano diante do desaparecimento de seu principal aliado pol�tico e parceiro comercial.

"Sejam nossas primeiras palavras para a fam�lia Ch�vez, que � a grande fam�lia venezuelana e latino-americana. Seja nosso abra�o emocionado para o grande povo que chora a perda do mais nobre e generoso de seus filhos", disse D�az-Canel na presen�a do presidente cubano, Ra�l Castro, durante um ato em Santiago de Cuba, 900 km a sudeste de Havana.

"O melhor da humanidade est� sem consolo" pela morte de Ch�vez, acrescentou D�az-Canel, de 52 anos, nomeado em 24 de fevereiro como primeiro vice-presidente de Cuba, o que faz dele poss�vel sucessor de Ra�l Castro em 2018, a partir de um processo de renova��o geracional do regime comunista cubano.

O governo cubano declarou tr�s dias de luto pela morte e destacou na ter�a-feira, em nota oficial, que Ch�vez "acompanhou (o ex-presidente cubano,) Fidel (Castro) como um filho verdadeiro e sua amizade com Ra�l foi muito pr�xima".

Nem Fidel, nem Ra�l Castro, que sucedeu no comando seu irm�o doente em 2006, comentaram publicamente a morte de Ch�vez.

A morte do presidente venezuelano significa para Cuba a perda de um aliado pol�tico, mas tamb�m cria incerteza sobre a economia cubana devido � sua depend�ncia do vital fornecimento de petr�leo venezuelano com facilidades de pagamento.

"Apoiaremos e faremos tudo o que for poss�vel para manter a solidariedade ao m�ximo com o povo venezuelano", disse outro vice-presidente cubano, Jos� Ram�n Machado Ventura, que assinou nesta quarta-feira um livro de condol�ncias na embaixada da Venezuela em Havana.

Machado destacou a "afinidade" que existia entre Havana e Ch�vez: "N�o s� a afinidade do ponto de vista das rela��es, mas tamb�m quanto ao que perseguimos, as ideias", informou � imprensa.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)