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Estado de Minas

Sequestrador de Cleveland n�o poder� ver filha nascida em cativeiro


postado em 03/07/2013 14:04

Ariel Castro, acusado do sequestro e estupro de tr�s jovens americanas em sua casa em Cleveland (Ohio, norte dos Estados Unidos) durante uma d�cada, n�o poder� ver sua filha nascida em cativeiro, decidiu nesta quarta-feira um juiz americano.

Ao fim da breve audi�ncia, Castro, um motorista de �nibus desempregado, perguntou ao juiz se poderia ter contato com sua filha, em alus�o a Jocelyn, a menina de seis anos que teve com Amanda Berry, uma das mulheres sequestradas.

"N�o vou permitir isso", disse o juiz do condado de Cuyahoga, Michael Russo. "Acredito que seria inapropriado", completou.

Os testes de DNA confirmaram que Castro � o pai da menina, que tamb�m vivia reclusa com as tr�s mulheres.

Castro, de 52 anos, pode enfrentar a pena de morte se for declarado culpado de homic�dio agravado por ter provocado abortos em uma de suas v�timas ao espanc�-la e se recusar a aliment�-la. Esse crime � considerado um crime capital em Ohio, caso ocorra no �mbito de um sequestro.

Durante a audi�ncia desta quarta, o acusado, sob vigil�ncia para evitar que se suicide na pris�o, manteve a cabe�a baixa e apenas murmurou as respostas �s perguntas do juiz de Ohio, que o declarou apto para ser julgado.

O caso veio � tona no in�cio de maio, depois que Berry, de 27 anos, conseguiu escapar com sua filha ao chamar a aten��o de um vizinho.

Posteriormente, a pol�cia encontrou outras duas prisioneiras na casa: Gina DeJesus, de 23 anos, e Michelle Knight, de 32. As tr�s mulheres foram raptadas em a��es separadas em 2002, 2003 e 2004.

Em audi�ncias anteriores, os advogados de Castro reconheceram muitas das mais de 300 acusa��es contra ele. Mas propuseram uma declara��o de culpa do acusado se os promotores desistissem de pedir a pena de morte pelas acusa��es de homic�dio agravado.

Os promotores n�o deram mostras p�blicas de querer evitar um julgamento possivelmente traum�tico, e se preparam para apresentar acusa��es adicionais diante de um grande j�ri.

O juiz Russo advertiu que, se a acusa��o formal incluir acusa��es de homic�dio agravado, o caso ser� transferido a outro juiz com mais experi�ncia em tratar crimes capitais.

A intima��o do j�ri est� programada para 5 de agosto, mas ainda n�o foi fixada uma data para o julgamento.


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