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Estado de Minas

Brasil prev� colheita recorde de gr�os, apesar de menor produ��o de milho


postado em 11/02/2014 16:16

O Brasil reduziu sua estimativa para a produ��o de milho, mas manteve a previs�o de uma colheita de gr�os recorde no pa�s apesar da seca e das altas temperaturas, informou nesta ter�a-feira a Companhia de Abastecimento (Conab) do Minist�rio da Agricultura.

Em uma previs�o mensal, a Conab estimou uma colheita recorde 2013/2014 de 193,6 milh�es de toneladas (+3,6% sobre a do ano-colheita anterior) para seus principais gr�os, principalmente milho, soja e arroz.

H� um m�s, contudo, a Conab considerou que esta alcan�aria 196,7 milh�es de toneladas.

A colheita de milho deve alcan�ar os 75,5 milh�es de toneladas (abaixo dos 79 milh�es estimados em janeiro, uma redu��o de mais de 6% em rela��o � colheita anterior). Essa redu��o j� tinha sido estimada "devido a pre�os menos estimulantes", segundo a Conab.

A produ��o de soja chegaria a 90 milh�es de toneladas, 10,4% a mais que o ano-colheita anterior, embora levemente abaixo dos 90,3 milh�es previstos em janeiro.

"Houve uma situa��o de falta de chuva e calor que afetou especialmente o sul do pa�s, que j� come�a a se refletir e pode levar a outras redu��es da previs�o de colheita", explicou � AFP o analista da consultora Spot Rafael Ribeiro.

Ribeiro considerou que, apesar dos problemas clim�ticos, a produ��o de soja continuar� sendo recorde.

O presidente da Conab, Rubens Rorigues do Santos, minimizou os efeitos da seca: "as expectativas favor�veis foram confirmadas", disse.

O IBGE tamb�m projetou, nesta ter�a-feira, uma colheita recorde para 2014 de 193,9 milh�es de toneladas, 3% maior que a do ano anterior, que tamb�m foi hist�rica com 188,2 milh�es de toneladas.

O IBGE considerou que a produ��o de soja aumentar� 11,7% acima do recorde anterior de 81,6 milh�es de toneladas do ano anterior, enquanto a do milho deve cair 6% em rela��o aos 80,5 milh�es de toneladas de 2013.

O Instituto alertou em um comunicado que a proje��o foi calculada na segunda quinzena de janeiro, "e ainda n�o foram registrados os efeitos negativos das elevadas temperaturas e a baixa pluviosidade que afeta especialmente o sul e o sudeste" do pa�s.


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