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Estado de Minas

Vice dos EUA pede a presidente da Ucr�nia retirada da pol�cia em Kiev


postado em 18/02/2014 23:52

O vice-presidente americano, Joe Biden, telefonou para o presidente da Ucr�nia, Viktor Yanukovytch, nesta ter�a-feira, e lhe pediu que retire as for�as de seguran�a de Kiev, onde duros confrontos com manifestantes j� deixaram pelo menos 16 mortos somente hoje, informou a Casa Branca.

"O vice-presidente Biden ligou hoje para o presidente ucraniano, Viktor Yanukovytch, para expressar sua profunda preocupa��o a respeito da crise nas ruas de Kiev. Pediu ao presidente Yanukovytch que retire as for�as do governo e observe m�xima cautela", de acordo com o comunicado divulgado nesta ter�a.

Washington condena a viol�ncia de qualquer parte, mas "o governo, em particular, tem a responsabilidade de acalmar a situa��o", acrescentou.

"O vice-presidente ressaltou a urg�ncia de empreender imediatamente um di�logo com os l�deres de oposi��o para ouvir as reivindica��es leg�timas dos manifestantes e antecipar propostas s�rias de reformas pol�ticas", segundo a nota.

"Os Estados Unidos est�o comprometidos com o apoio aos esfor�os para promover uma resolu��o pac�fica da crise que reflita o desejo e as aspira��es do povo ucraniano", completou o comunicado.

Biden j� se comunicou diversas vezes com Yanukovytch e com os l�deres opositores, em um esfor�o para buscar uma sa�da para a crise pol�tica.

Desde meados de janeiro n�o se registravam epis�dios violentos da magnitude do ocorrido nesta ter�a-feira, em Kiev, palco de manifesta��es da oposi��o desde que Yanukovytch rejeitou, em dezembro, um acordo com a Uni�o Europeia. Em contrapartida, o presidente ucraniano preferiu favorecer rela��es mais pr�ximas com a R�ssia.

O governo americano emitiu uma advert�ncia para viagens � Ucr�nia, na qual o Departamento de Estado preveniu seus cidad�os sobre "os maiores riscos de se viajar para a Ucr�nia, devido aos conflitos pol�ticos e aos choques violentos entre a pol�cia e os manifestantes".

"Os cidad�os americanos devem evitar qualquer protesto, manifesta��o e concentra��o em massa", frisou o comunicado, que pediu �s pessoas que vivem nos arredores de onde ocorrem esses protestos que "deixem essas �reas, ou se preparem para permanecer dentro de suas resid�ncias, possivelmente por v�rios dias".


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