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Estado de Minas

Funeral de Paco De Lucia re�ne centenas na Espanha

F�s d�o adeus ao violonista que modernizou o flamenco tradicional, combinando a outros g�neros musicais


postado em 01/03/2014 10:19 / atualizado em 01/03/2014 13:34

(foto: Marcos Moreno/AFP)
(foto: Marcos Moreno/AFP)

Centenas de pessoas se reuniram, debaixo de chuva, para se despedir do violonista Paco de Lucia. O funeral do m�sico acontece em sua cidade natal, Algeciras, no cora��o da m�sica flamenca, no extremo sul da Espanha.



O corpo de De Lucia chegou a Madri na madrugada deste s�bado. Ele morreu na quarta-feira quando caminhava por uma praia de Canc�n, no M�xico, de ataque card�aco.


A Espanha iniciou o luto oficial por um de seus mais talentosos artistas musicas nessa sexta-feira (28), no audit�rio do Centro de M�sica Nacional de Madri, onde a realeza se misturava aos f�s do m�sico para um �ltimo adeus e para oferecer condol�ncias a sua fam�lia.

O corpo de De Lucia foi saudado por centenas de pessoas durante toda a noite na C�mara Municipal de Algeciras e o seu enterro acontece na tarde deste s�bado.

�dolo

Durante a carreira se tornou um artista famoso em todo o mundo, que conseguiu modernizar o flamenco tradicional combinando o estilo com o jazz e outros g�neros musicais variados, incluindo a bossa nova.

Em 2004, o m�sico, que come�ou a carreira aos 12 anos e divulgou o flamenco em todo o planeta, recebeu o Pr�mio Pr�ncipe das Ast�rias das Artes. "A partir do viol�o flamenco, aprofundou tamb�m o repert�rio cl�ssico espanhol - de Alb�niz a Falla -, na emo��o da bossa nova e no sentimento do jazz", considerou o j�ri.

"Tudo que pode ser expressado com as seis cordas do viol�o est� em suas m�os, que se animam com a emocionante profundidade da sensibilidade e a limpeza da m�xima honradez interpretativa", completou o j�ri.

Apesar da fama mundial, Paco de Luc�a sempre foi discreto. Ele preferia a express�o nos palcos e nas grava��es musicais, ao inv�s da imprensa.

Ele tamb�m morou e trabalhou no M�xico, em Toledo e em Madri. O violonista gostava de lembrar que devia a carreira ao pai, um cantor de flamenco desconhecido.

 


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