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Estado de Minas

R�ssia em risco de recess�o devido � crise na Ucr�nia


postado em 26/03/2014 14:16

A economia russa, por si s� em processo de desacelera��o, pode sofrer uma retra��o de 1,8% este ano se a crise com a Ucr�nia se agravar, advertiu nesta quarta-feira o Banco Mundial (BM).

A R�ssia tamb�m pode sofrer uma fuga de capitais de at� 150 bilh�es de d�lares devido � inseguran�a causada pela anexa��o da Crimeia, que provocou a condena��o dos Estados Unidos e da Uni�o Europeia e a pior crise diplom�tica desde o fim da Guerra Fria.

"Se o conflito R�ssia-Ucr�nia se agravar, poder�o surgir incertezas sobre as san��es ocidentais e a resposta da R�ssia", alerta o relat�rio.

"Isso pode prejudicar ainda mais a confian�a das empresas e dos consumidores e aumentar a volatilidade do mercado, enfraquecendo as perspectivas de consumo dom�stico e de crescimento", explica.

Dois cen�rios

O relat�rio prev� dois cen�rios para a R�ssia.

"As perspectivas dependem amplamente da recupera��o da confian�a dos empres�rios e dos consumidores e dos riscos geopol�ticos", indica a institui��o.

No pior dos casos, a contra��o seria del 1,8% em 2014 e de 2,1% em 2015.

Com um impacto limitado da crise na Crimeia, o segundo cen�rio contemplado pelo BM, a queda do crescimento russo ser� menos forte, de 1,1% em 2014, e um aumento de 1,3 % em 2015.

A R�ssia cresceu 1,3 % em 2013, longe das taxas robustas de anos anteriores.

O governo de Vladimir Putin diminuiu o ritmo das reformas estruturais o que provocou uma "eros�o da confian�a dos investidores", nas palavras de especialistas do BC.

O atual modelo econ�mico � fraco e desequilibrado, lembra o Banco.

Ainda assim, os novos n�meros do BM s�o menos pessimistas do que as previs�es dos principais bancos e ag�ncias financeiras de nota��o, que preveem um crescimento inferior a 1% este ano.

A fuga de capitais, end�mica na R�ssia, vai continuar em 2015, at� um total de cerca de 80 bilh�es de d�lares, de acordo com Birgit Hansl, economista do BM e autor do relat�rio, citado pela ag�ncia Ria-Novosti.

Em caso de san��es mais duras da comunidade internacional, os n�meros podem piorar, explica.


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