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Estado de Minas

Jap�o revisar� plano de ca�a das baleias na Ant�rtica ap�s decis�o da CIJ


postado em 18/04/2014 11:22

O governo japon�s revisar� o plano de ca�a "cient�fica" de baleias na Ant�rtica, em virtude da decis�o da Corte Internacional de Justi�a (CIJ), com o objetivo de dar um car�ter mais cient�fico compat�vel com as regras internacionais.

"Realizaremos estudos em colabora��o com os minist�rios envolvidos para apresentar um novo programa de pesquisa � Comiss�o Baleeira Internacional", afirmou o ministro da Pesca, Yoshimasa Hayashi.

O ministro afirmou que o pa�s leva em considera��o os crit�rios do tribunal das Na��es Unidas, que considerou que o programa cient�fico do Jap�o escondia atividades comerciais.

Hayashi confirmou que o Jap�o cancelaria a segunda fase da pesquisa na Ant�rtica, o plano Jarpa II, de acordo com a decis�o judicial, e que espera elaborar outro.

"Ap�s o veredicto, nosso pa�s vai manter a pol�tica de ca�a �s baleias para pesquisa, com base no direito internacional e nos crit�rios cient�ficos com o objetivo de obter os dados cient�ficos necess�rios para uma regulamenta��o dos recursos baleeiros e com a finalidade de retomar a ca�a comercial", disse Hayashi.

O Jap�o encerra assim o controverso programa que executava at� o momento na Ant�rtica e apresentar� outro, no qual pretende incluir elementos cient�ficos com o objetivo de beneficiar-se da exce��o concedida pela Comiss�o Baleeira Internacional (CBI) para a captura de baleias com fins cient�ficos no Oceano Ant�rtico.

Apesar da expedi��o na Ant�rtica ter sido anulada, a o Jap�o prosseguir� com a ca�a "cient�fica" das baleias em outras partes, como o Oceano Pac�fico, onde realizar� a partir de 26 de abril a segunda fase de capturas, mas em um n�mero reduzido.

No caso da campanha na Ant�rtica, a CIJ deu raz�o recentemente � Austr�lia, que apresentou o caso ao principal tribunal judicial das Na��es Unidas, alegando que o Jap�o destinava a fins comerciais a ca�a cient�fica das baleias.

Ap�s a decis�o da CIJ, o primeiro-ministro japon�s, Shinzo Abe, disse que estava "muito decepcionado", mas que acataria a senten�a.


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