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Estado de Minas

Ucr�nia diz que estilha�os de m�ssil derrubaram MH17


postado em 28/07/2014 09:19 / atualizado em 28/07/2014 09:58

Funcionários do serviço de emergência da Ucrânia observam destroços da aeronave(foto: BULENT KILIC / AFP)
Funcion�rios do servi�o de emerg�ncia da Ucr�nia observam destro�os da aeronave (foto: BULENT KILIC / AFP)

Autoridades ucranianas disseram nesta segunda-feira que dados retirados das caixas pretas do Boeing que fazia do voo MH17 da Malaysia Airlines mostram que a aeronave foi destru�da por uma "enorme descompress�o explosiva" causada por estilha�os de um m�ssil.

A suposta causa da queda do avi�o de passageiros foi revelada pelo coronel Andriy Lysenko, porta-voz do Conselho Nacional de Seguran�a e de Defesa, mas n�o foi confirmado por autoridades europeias, que vem analisando os dados do avi�o.

A aeronave caiu no dia 17 de julho, quando fazia a rota Amsterd�-Kuala Lumpur, com 298 pessoas a bordo. O Boeing voava a 33 mil p�s sobre uma zona de conflito no leste da Ucr�nia, altitude que, segundo especialistas, s� pode ser atingida por sofisticados m�sseis terra-ar. O governo ucraniano e ag�ncias norte-americanas dizem que o m�ssil parece ter sido disparado de territ�rio controlado por separatista pr�-R�ssia. Os rebeldes afirmam que n�o possuem armas capazes de atingir um avi�o naquela altitude.

Os Estados Unidos responsabilizam a R�ssia por ter fornecido o sistema de m�sseis Buk para os rebeldes, acusa��o negada por Moscou. As caixas pretas est�o sendo analisadas no Reino Unido depois de terem sido entregues pelos rebeldes para autoridades malaias, na semana passada.

Especialistas em seguran�a a�rea dizem que os dispositivos a bordo do avi�o s�o vers�es antigas dos sistemas de grava��o e devem fornecer apenas informa��es limitadas no que diz respeito � sequ�ncia de eventos ocorridos ap�s o suposto m�ssil ter atingido o avi�o.

Tanto o sistema de grava��o de dados do voo quanto o de grava��o de voz na cabine foram produzidos em meados da d�cada de 1990, antes de os reguladores exigirem que tais dispositivos em novos jatos inclu�ssem mem�rias maiores, mais velocidade de grava��o e baterias de reserva no caso de falha repentina dos sistemas el�tricos.

Por essas raz�es, os investigadores podem acabar com dados incompletos sobre os segundos imediatamente posteriores ao impacto do m�ssil e registros de voz da cabine mostrando muito pouco al�m dos sons do impacto.


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