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Estado de Minas

Chanceler diz que execu��o causa sombra na rela��o entre Brasil e Indon�sia


postado em 17/01/2015 19:24

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, fala sobre a execução do cidadão brasileiro Marco Archer na Indonésia(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O ministro das Rela��es Exteriores, Mauro Vieira, fala sobre a execu��o do cidad�o brasileiro Marco Archer na Indon�sia (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)

O ministro das Rela��es Exteriores, Mauro Vieira, disse nesta s�bado, em entrevista coletiva, que a execu��o do brasileiro Marco Archer na Indon�sia traz uma sombra na rela��o entre os dois pa�ses. O governo determinou que o embaixador em Jacarta, capital da Indon�sia, venha ao Brasil para consultas.

“Chamar o embaixador para consulta expressa gravidade, um momento de tens�o”, explicou o ministro. Outra atitude tomada pelo Itamaraty foi convocar o embaixador da Indon�sia no Brasil e entregar nota formal de protesto para reiterar a inconformidade do governo.

O secret�rio-geral do Itamaraty, S�rgio Danese, entregou pessoalmente a nota ao embaixador, pouco depois da execu��o de Archer.

Segundo o ministro, foram esgotados todos os recursos para evitar a execu��o da pena. O argumento usado pelo governo � que n�o h� pena de morte no Brasil. O chanceler ressaltou que em nenhum momento foi contestada a gravidade do ato cometido pelo brasileiro.

Mauro Vieira disse ainda que toda a assist�ncia foi dada a Marco Archer e o mesmo est� sendo feito com o outro brasileiro que est� no corredor da morte na Indon�sia, Rodrigo Gularte.

Archer trabalhava como instrutor de voo livre e foi preso em agosto de 2003, quando tentou entrar na Indon�sia, pelo aeroporto de Jacarta, com 13,4 quilos de coca�na escondidos em uma asa-delta desmontada em sete bagagens.

Ele conseguiu fugir do aeroporto, mas foi localizado ap�s duas semanas, na Ilha de Sumbawa. Archer confessou o crime e disse que recebeu US$ 10 mil para transportar a coca�na de Lima, no Peru, at� Jacarta. No ano seguinte, foi condenado � morte.


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