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Estado de Minas

Justi�a investiga DNA encontrado no local da morte de promotor argentino

Segundo investigadores, o material gen�tico pode pertencer a policiais, funcion�rios judiciais, parentes que entraram no apartamento ou a Diego Lagomarsino


postado em 10/02/2015 12:46 / atualizado em 10/02/2015 12:59

A justi�a argentina come�ou a investigar nesta ter�a-feira a descoberta de DNA de outra pessoa no local da morte de Alberto Nisman, o promotor que acusou o Ir� por um atentado antissemita e a presidente Cristina Kirchner de acobertar a quest�o. "Ainda n�o sabemos a quem corresponde o perfil gen�tico distinto ao de Nisman", disse a ju�za Fabiana Palmaghini, segundo o Centro de Informa��o Judicial (CIJ).

Nisman tinha 51 anos quando foi encontrado morto em circunst�ncias ainda n�o esclarecidas em 18 de janeiro no banheiro de seu apartamento com um tiro na cabe�a e uma pistola calibre 22 na m�o direita. Quatro dias antes, o promotor havia acusado Kirchner de acobertar ex-governantes iranianos, incluindo o ex-presidente Ali Rafsanjani, de organizar o ataque de 1994 contra a mutual judaica AMIA que deixou 85 mortos e 300 feridos.

Segundo os investigadores, o DNA pode pertencer a policiais, funcion�rios judiciais, parentes que entraram no apartamento, ou a Diego Lagomarsino - t�cnico em inform�tica que trabalhava para a promotoria e o visitou na v�spera da morte para levar a arma.

A promotora Viviana Fein afirmou no in�cio da investiga��o que o caso poderia ser um homic�dio, suic�dio ou suic�dio induzido. Lagomarsino, demitido da promotoria, � o �nico indiciado no caso, pelo crime de entregar uma arma a quem n�o tinha permiss�o de uso.

O governo alega que Lagomarsino � um agente de Antonio 'Jaime' Stiuso, poderoso ex-diretor do servi�o de intelig�ncia destitu�do em dezembro.

A oposi��o afirma que Nisman � uma v�tima do governo, Cristina Kirchner diz que � um compl� para desacredit�-la, enquanto 70% de argentinos pensam que o crime nunca ser� esclarecido.

Um grupo de promotores convocou para a quarta-feira 18 de fevereiro, data em que a morte completa um m�s, um protesto silencioso. Os principais candidatos � presid�ncia da oposi��o de direita e social-democrata manifestaram apoio � manifesta��o.


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