O site para ad�lteros Ashley Madison rejeitou nesta segunda-feira a an�lise realizada a partir de dados hackeados de seus membros, que revelava um grande desequil�brio entre a quantidade de clientes homens e mulheres.
Uma an�lise dos dados vazados divulgada na internet pelo Gizmodo, blog especializado em tecnologia, informou na �ltima quarta-feira que existia pouca ou nenhuma atividade nas contas de 5,5 milh�es de mulheres inscritas no Ashley Madison, que estavam online com um n�mero estimado de 31 milh�es de assinantes homens.
A Avid Life Media (ALM), casa matriz do Ashley Madison, questionou nesta segunda-feira estes n�meros, afirmando que a rela��o de assinantes ativos em seu site � de aproximadamente 1,2 homem por mulher.
Segundo a ALM, o Gizmodo fez suposi��es sobre dados n�o compar�veis e sua conclus�o � equivocada.
Para apoiar sua conclus�o, o Gizmodo havia afirmado que nas mensagens ao vivo do site 11 milh�es de homens tentavam se comunicar com apenas 2.049 mulheres.
H� duas semanas um grupo de hackers autodenominado "Impact Team" divulgou todo tipo de informa��o confidencial que havia roubado um m�s antes de 37 milh�es de usu�rios do Ashley Madison. Tamb�m tornou p�blicos e-mails corporativos e o c�digo fonte da p�gina.
Na sexta-feira passada o chefe-executivo do Ashley Madison renunciou ao seu cargo.
Nesta segunda-feira o ALM tamb�m enfatizou em seu comunicado que n�o est� � beira de um "desaparecimento iminente". Pelo contr�rio, o site afirma inclusive que est� em fase de crescimento, com "centenas de milhares de novos assinantes na �ltima semana, entre eles 87.596 mulheres".
