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Estado de Minas

Onda de viol�ncia assola sul da S�ria em rea��o � morte de l�der religioso


postado em 05/09/2015 21:37

Beirute, 05 - Um dia ap�s explos�es de carros-bomba que mataram o l�der religioso s�rio Wahid Balous e ao menos outras 25 pessoas, a prov�ncia de Sweida, no sul da S�ria, foi palco de uma onda de viol�ncia contra o governo do pa�s. A regi�o, at� ent�o, havia ficado � margem da guerra civil que assola o pa�s.

Wahid Balous era da seita minorit�ria drusa e grande cr�tico do presidente Bashar Assad. Antes de morrer, Balous havia convocado os jovens drusos da prov�ncia a se negarem a servir nas for�as militares s�rias. Ele tamb�m criticava os combatentes do grupo Estado Isl�mico, que se apoderaram de um ter�o do territ�rio s�rio e v�m alimentando a guerra civil que j� matou mais de 250 mil pessoas e deixou 1 milh�o de feridos.

Hoje, o Observat�rio S�rio para os Direitos Humanos, com sede na Gr� Bretanha, e outros grupos de ativistas informaram que grupos destru�ram a est�tua do j� falecido presidente s�rio Hafez Al-Assad, em Sweida, e cercaram ag�ncias de seguran�a do governo, responsabilizando-o pela morte do cl�rigo. O Observat�rio disse ainda que o n�mero de mortos no atentado subiu para 37, incluindo seis oficiais de defesa do pa�s que morreram durante os confrontes de hoje com rebeldes. At� o momento, nenhuma organiza��o reivindicou a autoria dos atentados.

Um comandante da pol�cia da prov�ncia disse que a "calma e a seguran�a" prevaleciam em Sweida e negou que houvesse instabilidade no local. Contudo, alguns seguidores de Balous afirmaram em um comunicado que expulsar�o as for�as de seguran�a da regi�o.

Em outro comunicado, l�deres drusos da localidade exortaram os partid�rios da seita a manterem a calma diante do recupera��o do irm�o de Balous, que tamb�m ficou gravemente ferido em um dos ataques. Dos 23 milh�es de habitantes da S�ria contabilizados antes do in�cio da guerra, 5% pertencia � seita drusa, uma ramifica��o do xiismo do s�culo X. Esta fra��o est� dividida entre partid�rios e opositores de Assad. Fonte: Associated Press.


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