O Governo cubano pagar� di�rias �s pessoas que assistirem as missas, recep��es e outras atividades durante a visita do papa Francisco � ilha, segundo uma disposi��o oficial publicada nesta quarta-feira.
"Os trabalhadores que participarem destas atividades cessam seus trabalhos e recebem o sal�rio b�sico que corresponde ao tempo do dia de trabalho no qual acompanham estes eventos", informou uma resolu��o da ministra do Trabalho, Margarita Gonz�lez.
O texto, publicado no Di�rio Oficial (gacetaoficial.cu), disp�e que "os chefes das entidades nas cidades de Havana, Holgu�n, Santiago de Cuba e dos munic�pios pr�ximos a estes territ�rios facilitam a participa��o organizada de seus trabalhadores na recep��o, nas missas, atividades p�blicas e despedida, programadas por ocasi�o da visita do Sumo Pont�fice".
A economia cubana � basicamente estatal e dos cerca de cinco milh�es de trabalhadores ativos, apenas meio milh�o trabalha de forma privada.
O papa Francisco chegar� no s�bado a Cuba para uma estadia de quatro dias, que forma parte de um giro que inclui os Estados Unidos.
O sumo pont�fice, que fez a media��o que levou ao restabelecimento de rela��es entre os dois pa�ses ap�s 50 anos de inimizade, visitar� Havana, Santiago de Cuba e Holgu�n.
Francisco ser� o terceiro Papa a visitar Cuba depois de Jo�o Paulo II, em 1998, e Bento XVI, em 2012.
Um editorial do jornal oficial Granma disse na ter�a-feira que Francisco ser� recebido com "respeito, afeto e hospitalidade" na ilha.