
"N�s exclu�mos uma falha t�cnica ou ainda um erro de pilotagem", acrescentou, ressaltando: "a �nica causa poss�vel � uma a��o externa". Ele n�o comentou sobre que a��o ou fator externo poderia ter causado a trag�dia.
A aeronave da companhia Metrojet, que pertence ao transportador Kogalymavia, caiu no Sinai eg�pcio nas primeiras horas de s�bado, 23 minutos ap�s sua decolagem do balne�rio de Sharm el-Sheikh. A cat�strofe a�rea, a pior conhecida pela R�ssia, fez 224 mortos (217 passageiros e sete tripulantes). "Tudo leva a crer que desde o in�cio da cat�strofe, a tripula��o perdeu o controle total" do avi�o, afirmou Smirnov.

Investiga��es No domingo, o chefe dos peritos aeron�uticos envolvidos na investiga��o, Viktor Sorotchenko, indicou que o avi�o havia se partido no ar, o que explica os destro�os espalhados por uma �rea de 20 km2.
As autoridades eg�pcias e russas disseram que ainda n�o poderiam anunciar a causa do acidente. A hip�tese de um ataque permanece plaus�vel, ap�s a reivindica��o pelo ramo eg�pcio do grupo jihadista Estado Isl�mico (EI), que anunciou no s�bado que havia destru�do o avi�o em resposta aos bombardeios russos na S�ria.
Desde o an�ncio do desastre, todos os olhos se voltaram para a Metrojet, uma pequena companhia que freta avi�es. Uma investiga��o foi aberta na R�ssia para verificar poss�veis viola��es dos regulamentos e buscas foram realizadas nas instala��es da empresa.
"Estamos certos de que nossos aparelhos est�o em bom estado de funcionamento e que o n�vel de nossos pilotos corresponde aos padr�es internacionais, ou at� mais", insistiu nesta segunda-feira a porta-voz da Metrojet, Oxana Golovina. Ela tamb�m confirmou a diminui��o dos sal�rios anunciada pouco antes pela inspe��o russa do trabalho, que ela explicou pelas atuais dificuldades do mercado de avia��o: "A empresa n�o tem nenhum problema financeiro que possa afetar a seguran�a".
