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Estado de Minas

Inglaterra admite possibilidade de Estado Isl�mico ter derrubado avi�o russo no Egito

Primeiro-ministro David Cameron ir� entrar em contato com o presidente russo Vladmir Putin para conversar sobre a suspeita


postado em 05/11/2015 11:16 / atualizado em 05/11/2015 13:27

Avião caiu no sábado, matando 224 pessoas(foto: AFP PHOTO / KHALED DESOUKI)
Avi�o caiu no s�bado, matando 224 pessoas (foto: AFP PHOTO / KHALED DESOUKI)
A Inglaterra admitiu nesta quinta-feira a possibilidade do avi�o russo que caiu no Egito ter sido derrubado por terroristas do grupo Estado Isl�mico. O primeiro-ministro brit�nico David Cameron anunciou que vai entrar em contato com o presidente russo Vladimir Putin para discutir as suspeitas.

"Ligarei para o presidente Putin para conversar com ele", afirmou Cameron � imprensa, depois que as autoridades brit�nicas decidiram retirar os 20.000 turistas brit�nicos de Sharm el Sheikh, cidade tur�stica eg�pcia de onde partiu o avi�o russo que caiu no Sinai.

O premi� explicou que as medidas de retiradas foram tomadas mesmo antes de conhecidos os resultados das investiga��es em fun��o "de informa��es recolhidas que indicam que � mais que prov�vel que trate de uma bomba terrorista". A R�ssia classificou de especula��es as hip�teses sobre a causa da queda do avi�o russo no Egito, depois que os Estados Unidos e a Gr�-Bretanha afirmaram que pode ter sido provocada pela explos�o de uma bomba.

"Qualquer vers�o sobre o que se passou e as raz�es pelas quais se passou s� podem ser apresentadas pela investiga��o e ainda n�o ouvimos nada por parte da investiga��o", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov J� o ministro eg�pcio da Avia��o Civil afirmou que os investigadores ainda n�o t�m provas ou dados que confirmem a hip�tese da explos�o de uma bomba.

"A hip�tese de uma detona��o no avi�o russo n�o est� baseada em fatos e o Egito quer que a investiga��o seja completa e minuciosa a fim de estabelecer os fatos", afirmou Hosam Kamal.

O governo brit�nico tamb�m anunciou nesta quinta-feira que vai retirar quase 20.000 turistas de Sharm el-Sheikh (Com AFP)


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