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Estado de Minas

Debate sobre terrorismo e seguran�a se torna central na elei��es dos EUA


postado em 06/12/2015 19:09

A seguran�a nacional e a luta contra o terrorismo s�o temas que t�m se tornado cada vez mais centrais na disputa presidencial norte-americana, ap�s os ataques recentes em Paris. O debate sobre viol�ncia tamb�m ganhou for�a nos �ltimos dias por causa da ofensiva que deixou 14 mortos em San Bernadino, na Calif�rnia. O incidente em solo norte-americano est� sob investiga��o do FBI como uma poss�vel iniciativa terrorista e, se confirmada, pode ter sido o pior ataque no pa�s desde 11 de setembro de 2011.

Do lado republicano, o empres�rio e candidato Donald Trump disse estar aberto para medidas de caracteriza��o racial e investiga��es sobre fam�lias de pessoas que realizaram ataques extremistas. Em coment�rios feitos na CBS, o empres�rio afirmou que ele seria muito duro nas fam�lias dos agressores e que iria atr�s das vi�vas dos criminosos.

Trump tamb�m disse que as pessoas pr�ximas dos agressores, por vezes, sabem que h� algo de errado, mas se recusam a denunci�-los por medo de "caracteriza��o racial". Para o candidato, isso � "muito ruim" e pessoas morreram como resultado.


O empres�rio disse ainda que n�o est� jogando com os medos das pessoas. "Eu estou agindo com o senso comum", afirmou, ao acrescentar que tem amigos mu�ulmanos que "s�o �timas pessoas" e est�o preocupadas com o extremismo.

J� do lado democrata, Hillary Clinton disse esperar que o presidente Barack Obama anuncie "uma intensifica��o" da estrat�gia dos EUA contra militantes do grupo Estado Isl�mico, na sequ�ncia do ataque da semana passada na Calif�rnia.

Em coment�rios feitos na ABC, Clinton afirmou os EUA precisam ter uma campanha a�rea muito mais robusta "contra alvos do Estado Isl�mico, contra infraestruturas de petr�leo, contra a lideran�a". "E eu acho que isso � o que voc� vai ouvir do presidente", afirmou.

A ex-secret�ria de Estado apontou que ela exigiria que a comunidade online evite que os militantes se comuniquem em sites de redes sociais. Para Clinton, sites como o Facebook, Twitter e YouTube "n�o podem permitir o recrutamento e o direcionamento real de ataques ou a celebra��o da viol�ncia" por militantes isl�micos.

As autoridades dizem que a esposa do casal respons�vel pelo ataque na Calif�rnia prometeu lealdade ao grupo Estado Isl�mico no Facebook enquanto os dois faziam os disparos. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.


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