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Estado de Minas

Google vai refinar algoritmo para eliminar informa��es n�o confi�veis


postado em 20/12/2016 20:22

O Google anunciou nesta ter�a-feira que est� trabalhando para refinar seu algoritmo para eliminar informa��es "n�o confi�veis", depois que uma mat�ria brit�nica mostrou que um site de nega��o do Holocausto apareceu no topo dos resultados de uma consulta ao gigante da internet.

A declara��o foi divulgada depois que o jornal brit�nico The Guardian mostrou na semana passada que o site de supremacia branca Stormfront aparece como o primeiro resultado quando os usu�rios perguntaram: "O Holocausto aconteceu?".

O site � operado por um grupo que diz que o genoc�dio de mais de seis milh�es de judeus e outros na Segunda Guerra Mundial foi uma farsa.

Em uma declara��o � AFP, o Google disse que seu objetivo � fornecer "resultados confi�veis" para as pesquisas, oferecendo "uma amplitude de conte�dos diversos de fontes variadas".

"Julgar quais p�ginas na web respondem melhor a uma pergunta � um problema desafiador e nem sempre conseguimos acertar", diz o comunicado.

"Quando informa��es n�o confi�veis s�o classificas no topo dos nossos resultados de pesquisa, desenvolvemos abordagens escal�veis e automatizadas para corrigir os problemas, ao inv�s de remov�-los manualmente um por um".

O Google acrescentou que ajustes recentes no seu algoritmo "ajudar�o a trazer � tona conte�do confi�vel e de alta qualidade" e que o gigante da tecnologia "continuar� mudando" seus "algoritmos ao longo do tempo para enfrentar esses desafios".

A falha t�cnica de pesquisa do Holocausto � apenas a mais recente de uma s�rie de quest�es nas quais o Google enfrentou escrut�nio pelos seus algoritmos de pesquisa.

No m�s passado, ao responder a reclama��es sobre not�cias falsas relacionadas com as elei��es nos Estados Unidos, o chefe-executivo do Google, Sundar Pichai, disse que a empresa recebe bilh�es de consultas di�rias e admitiu que erros foram cometidos.

"� um momento de aprendizagem para n�s, e n�s definitivamente trabalharemos para consertar isso", disse ele em uma entrevista � BBC no m�s passado.


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