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Estado de Minas

Autor do atentado em Londres foi investigado por extremismo, diz primeira-ministra

Ap�s o minuto de sil�ncio, Theresa May discursou no Parlamento e revelou que o autor do atentado era um brit�nico que h� alguns anos 'foi investigado pelo Mi5 (servi�os de intelig�ncia) por suspeitas de viol�ncia extremista'


postado em 23/03/2017 09:01 / atualizado em 23/03/2017 09:56

Durante um discurso no Parlamento, Theresa May ainda enfatizou: 'não temos medo'(foto: AFP PHOTO / PRU )
Durante um discurso no Parlamento, Theresa May ainda enfatizou: 'n�o temos medo' (foto: AFP PHOTO / PRU )

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, disse nesta quinta-feira que o homem suspeito de realizar o ataque fora do Parlamento de Londres era brit�nico e tinha sido investigado pelas autoridades sobre preocupa��es com o extremismo isl�mico, mas n�o era visto como "parte da atual investiga��o da intelig�ncia". Segundo ela, o agressor foi inspirado pela ideologia isl�mica.


Em um discurso ao Parlamento no dia seguinte ao ataque mais mortal no Reino Unido em mais de uma d�cada, a l�der brit�nica disse que o homem tinha sido investigado anos antes, mas que as autoridades n�o t�m conhecimento pr�vio de sua inten��o. Ele era visto como uma "figura perif�rica", disse ela. Antes do in�cio dos trabalhos, os parlamentares fizeram um minuto de sil�ncio.

Investiga��o


A pol�cia est� trabalhando para reconstituir os detalhes do ataque que atingiu o cora��o da democracia brit�nica, fazendo buscas em seis endere�os, o que levou � deten��o de oito pessoas, sendo quatro em Birmingham. Em meio a uma maior seguran�a, os legisladores estavam retornando � sua rotina.

"Hoje nos reunimos normalmente, como as gera��es fizeram antes de n�s e como as gera��es futuras continuar�o a fazer, para entregar uma mensagem simples: n�o temos medo e nossa determina��o nunca vacilar� diante do terrorismo. O mais antigo de todos os parlamentos, porque sabemos que a democracia e os valores que ele envolve sempre prevalecer�o", disse May. Ela disse anda que o n�vel de alerta n�o vai ser alterado, apesar do ataque.

Depois de ter dito na quarta-feira que quatro pessoas haviam sido mortas pelo agressor - que jogou seu carro em pedestres e esfaqueou um policial - a pol�cia deu um menor n�mero de mortes na quinta-feira, dizendo que tr�s pessoas morreram. Vinte e nove pessoas estavam no hospital, sete delas em estado cr�tico. Al�m dessas tr�s pessoas, o agressor foi morto a tiros pela pol�cia.

O chefe da policial antiterrorista do Reino Unido, Mark Rowley, disse aos rep�rteres nesta quinta-feira de manh� que as autoridades acreditam que "o agressor agiu sozinho e foi inspirado pelo terrorismo internacional".

A pol�cia n�o identificou publicamente o homem e ainda nenhum grupo terrorista reivindicou o ataque. Rowley j� havia dito que o ataque estava ligado ao terrorismo "relacionado ao islamismo"

"Claramente nossa investiga��o est� em curso - desenvolvendo o tempo todo - e est� focada em sua motiva��o, sua prepara��o e associados", disse Rowley. Rowley n�o ofereceu detalhes sobre as pessoas que ele disse terem sido presas.

O atentando


Testemunhas do ataque de quarta-feira disseram que o agressor dirigiu um ve�culo utilit�rio esportivo contra as pessoas que estavam na Ponte Westminster antes de bater em uma cerca ao redor do Parlamento. O agressor ent�o correu at� um policial que fazia a seguran�a do Parlamento e o esfaqueou, disseram as autoridades, antes de ser baleado e morto pela pol�cia.

Uma das v�timas foi identificada como Aysha Frade, que era professora de uma escola. "Ela era altamente apreciada e amada por nossos alunos e por seus colegas", disse a escola.

Autoridades de intelig�ncia alertaram anteriormente que o Reino Unido era um alvo e as autoridades se concentraram em sua capacidade de responder a ataques armados, como os de Paris, onde homens armados e homens-bomba atingem diferentes alvos simultaneamente.

O secret�rio de Defesa, Michael Fallon, disse que a seguran�a ser� revisada para ver se os acordos no Parlamento s�o adequados e se a pol�cia nos port�es da frente deve ser armada. Fonte: Dow Jones Newswires.


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