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Estado de Minas

Cheia do Rio Sena inunda ruas e afeta o turismo em Paris

O volume do rio deve chegar ao n�vel m�ximo na noite deste domingo. Quase mil pessoas foram retiradas de casa na regi�o por causa da cheia


postado em 28/01/2018 10:30 / atualizado em 28/01/2018 11:46

A cheia é menor que a registrada em junho de 2016 (6,10 m), quando foram registradas graves inundações na capital francesa, e nem se aproxima do temido recorde de 1910, quando o Sena atingiu 8,62 metros(foto: AFP / Stéphane DELFOUR )
A cheia � menor que a registrada em junho de 2016 (6,10 m), quando foram registradas graves inunda��es na capital francesa, e nem se aproxima do temido recorde de 1910, quando o Sena atingiu 8,62 metros (foto: AFP / St�phane DELFOUR )

O Rio Sena mant�m o aumento em seu volume neste domingo em Paris, quando deve alcan�ar o n�vel m�ximo, em uma situa��o que paralisou a atividade tur�stica na regi�o.


O n�vel do rio, que atravessa Paris, deve alcan�ar neste domingo � noite de 5,95 metros, o que significa mais de quatro metros acima do normal, anunciou o servi�o de informa��es Vigicrues.


A cheia � menor que a registrada em junho de 2016 (6,10 m), quando foram registradas graves inunda��es na capital francesa, e nem se aproxima do temido recorde de 1910, quando o Sena atingiu 8,62 metros.


A �gua atingiu neste domingo a altura da coxa da c�lebre est�tua de um guerreiro zuavo na ponte de Alma, que serve de refer�ncia aos parisienses para medir a cheia do rio.


Na �rea da Torre Eiffel, os barcos tur�sticos est�o ancorados ap�s a proibi��o de navegar.


As margens do Sena, frequentadas por pedestres e ciclistas, assim como as docas - algumas que servem de entrada para restaurantes flutuantes - est�o sob �gua.


Ap�s um incidente no s�bado, quando duas pessoas foram observadas navegando em uma canoa, as autoridades recordaram que est� proibida a navega��o e alertaram para o perigo de usar qualquer tipo de embarca��o nas condi��es atuais.


Quase mil pessoas foram retiradas de suas casas na regi�o de Paris nos �ltimos dias.


A diminui��o das �guas pode ser "muito, muito lenta", advertiu Colombe Brossel, vice-secret�ria do Departamento de Seguran�a da prefeitura de Paris.


"Voltar completamente � normalidade vai levar semanas", disse o diretor do Servi�o de Meio Ambiente na regi�o (DRIEE), J�r�me Goellner.


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