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Estado de Minas

Organiza��o Pan-Americana da Sa�de recomenda redu��o da gravidez adolescente


postado em 28/02/2018 21:00

Reduzir a gravidez adolescente � um desafio para a Am�rica Latina e o Caribe, a regi�o que apresenta a segunda maior taxa de gravidez precoce, afirmou nesta quarta-feira a Organiza��o Pan-Americana da Sa�de (Opas).

A Opas tamb�m recomendou mais educa��o sexual e um maior uso de anticoncepcionais.

"Os programas nacionais devem abandonar o que n�o funciona e ampliar ou refor�ar o que funciona, com o objetivo de chegar de modo eficaz �s adolescentes que vivem em condi��es de vulnerabilidade", indicou a Opas, escrit�rio regional da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS), em um informe realizado com a Unicef e o Fundo de Popula��o das Na��es Unidas (UNFPA).

Na regi�o, 15% das gravidezes anuais ocorrem em menores de 20 anos. E enquanto a taxa mundial de gravidez adolescente � estimada em 46 nascimentos por cada 1.000 meninas de entre 15 e 19 anos, na Am�rica Latina e Caribe � de 66,5/1.000, superada apenas pela �frica subsaariana, com 110,4/1.000.

Na regi�o, cerca de 1900 adolescentes faleceram em 2014 por problemas de sa�de durante a gravidez, o parto e o p�s-parto, indica o informe.

Na Am�rica Central, Guatemala, Nicar�gua e Panam� tem as taxas mais elevadas de gravidez adolescente. No Caribe, lideram Rep�blica Dominicana e Guiana; Na Am�rica do Sul, Bol�via e Venezuela.

O informe mostra tamb�m que nos �ltimos 30 anos caiu o n�mero de filhos por mulher na regi�o, mas entre as adolescentes a diminui��o da taxa de fertilidade foi mais lenta.

A Am�rica Latina e o Caribe registram uma exclusiva tend�ncia ascendente de gravidez em menores de 15 anos.

As mulheres analfabetas ou que t�m apenas educa��o prim�ria, as que v�m de fam�lias mais pobres e as que vivem em zonas rurais, principalmente se s�o ind�genas, t�m entre tr�s e quatro vezes mais chances de conceber filhos antes dos 20 anos que as demais.

"Reduzir a pobreza e aumentar o acesso �s oportunidades de educa��o e desenvolvimento sem d�vida seria uma parte importante no caminho para reduzir as gravidezes n�o planejadas em adolescentes, mas n�o seria suficiente", disse � AFP Sonja Caffe, especialista da OPS no assunto.

"Tamb�m � necess�rio que os adolescentes tenham acesso � informa��o e a servi�os de sa�de sexual e reprodutiva eficientes e de qualidade".


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