
O presidente norte-americano Donald Trump disse no Twitter que os "Estados Unidos oferecem sinceras condol�ncias ao grande povo do Sri Lanka. Estamos prontos para ajudar!".
A primeira-ministra do Reino Unido, Teresa May, disse no Twitter que "os atos de viol�ncia contra igrejas e hot�is no Sri Lanka s�o realmente assustadores, e minhas mais profundas condol�ncias v�o para todos os afetados neste momento tr�gico". "Devemos nos unir para garantir que ningu�m nunca tenha que (praticar) sua f� com medo", disse.
O presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, escreveu em uma mensagem ao seu hom�logo cingal�s estar "atordoado e horrorizado" com os "ataques terroristas covardes". O chanceler austr�aco Sebastian Kurz escreveu no Twitter estar "profundamente abalado e preocupado com os ataques terroristas desonestos". O chefe da Comiss�o Executiva da Uni�o Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que soube dos atentados "com horror e tristeza".
O presidente da R�ssia, Vladimir Putin, denunciou as s�ries de ataques como "cru�is e c�nicas". Em telegrama de condol�ncias enviado ao l�der do Sri Lanka, Putin disse que Moscou continua sendo um "parceiro confi�vel do Sri Lanka na luta contra o terrorismo internacional". Ele acrescentou que os russos "compartilham a dor dos parentes dos mortos e desejam uma recupera��o r�pida para todos aqueles que foram feridos".
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, chamou as explos�es de "um ataque a toda a humanidade" e ofereceu suas condol�ncias �s fam�lias das v�timas e ao povo do Sri Lanka.
Bahrein, Catar e Emirados �rabes Unidos emitiram declara��es por meio de seus minist�rios de Rela��es Exteriores condenando os ataques. Os Emirados �rabes Unidos conclamaram "a comunidade internacional a fechar o cerco e erradicar o flagelo do terrorismo a fim de garantir a paz e a seguran�a internacionais".
O Catar disse querer enfatizar sua "firme posi��o em rejeitar a viol�ncia e o terrorismo". O Bahrein afirmou que "esses atos de terrorismo s�o incompat�veis com princ�pios religiosos e valores humanos e morais".
O Minist�rio das Rela��es Exteriores do Paquist�o tamb�m criticou os ataques. O porta-voz do minist�rio Mohammad Faisal disse em comunicado que o povo e o governo do Paquist�o est�o ao lado do Sri Lanka ap�s as explos�es.
A primeira-ministra da Nova Zel�ndia, Jacinda Ardern, tamb�m condenou os ataques "devastadores" contra igrejas e hot�is no Sri Lanka. Em comunicado, Ardern se referiu aos disparos de 15 de mar�o em duas mesquitas da cidade neozelandesa de Christchurch, nos quais 50 morreram. "A Nova Zel�ndia condena todos os atos de terrorismo e nossa posi��o s� foi fortalecida pelo ataque em nosso solo", disse Ardern. "A Nova Zel�ndia rejeita todas as formas de extremismo e defende a liberdade de religi�o e o direito de adora��o com seguran�a."
O ministro das Rela��es Exteriores do Ir�, Mohammad Javad Zarif, disse estar "terrivelmente entristecido" com os atentados. Zarif disse no Twitter que "o terrorismo � uma amea�a global sem religi�o: deve ser condenado e confrontado globalmente".
O primeiro-ministro do L�bano, Saad Hariri, chamou os ataques de "terrorismo cego" e ofereceu solidariedade ao povo do Sri Lanka. No Twitter, ele pediu miseric�rdia �s "v�timas inocentes" e r�pida recupera��o dos feridos. Fonte: Associated Press.