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Estado de Minas

YouTube proibir� v�deos que promovam racismo e discrimina��o


postado em 05/06/2019 19:25

O YouTube anunciou nesta quarta-feira (5) que vai proibir v�deos que promovam, ou glorifiquem, o racismo e a discrimina��o, bem como aqueles que neguem eventos documentados, como o Holocausto, ou o massacre na escola de Sandy Hook.

O an�ncio da plataforma de v�deos do Google faz parte de uma s�rie de a��es do setor para filtrar conte�dos de �dio, ou violentos, que fizeram soar os alertas e pedidos por maior regulamenta��o.

"Hoje estamos dando um novo passo em nossa pol�tica contra o discurso de �dio, proibindo de forma espec�fica os v�deos que aleguem que um grupo � superior para justificar a discrimina��o, segrega��o, ou exclus�o baseada na idade, g�nero, ra�a, casta, religi�o, ou orienta��o sexual", afirmou o YouTube em seu blog.

A norma entra em vigor nesta quarta. "Levar� tempo para que nossos sistemas se atualizem, por isso, a cobertura se ampliar� gradualmente nos pr�ximos meses", diz a empresa.

Ainda de acordo com o blog, as novas normas incluem, por exemplo, a proibi��o de "v�deos que promovam, ou glorifiquem, a ideologia nazista, que por natureza � discriminat�ria".

Tamb�m indica que o YouTube vai retirar conte�dos que "neguem a exist�ncia de fatos violentos, cuja exist�ncia tenha sido provada, como o Holocausto, ou a matan�a na escola de Ensino B�sico de Sandy Hook".

Em janeiro, o YouTube disse que deixaria de recomendar v�deos enganosos, como os que afirmam que a Terra � plana, promovam teorias falsas sobre os ataques do 11 de setembro de 2001 ou a matan�a de Sandy Hook em Connecticut. Mas n�o chegou a proibi-los.

O YouTube disse que buscaria maneiras de manter parte do conte�do violento para coloc�-lo � disposi��o dos investigadores.

� prov�vel que a �ltima medida elimine muitos "canais" que a plataforma utiliza para sua monetiza��o.

"Os canais que n�o respeitam nossas pol�ticas de �dio ser�o suspensos do programa YouTube Partner, o que significa que n�o podem publicar an�ncios em seu canal ou usar outras fun��es de monetiza��o".

No princ�pio deste ano, o Facebook anunciou que proibiria os elogios ou o apoio ao nacionalismo e supremacismo branco como parte de medidas severas contra o discurso de �dio.

As medidas tomadas pelas redes sociais geraram cr�ticas entre os ativistas de direita nos Estados Unidos, e o presidente Donald Trump afirmou que as plataformas on-line buscam suprimir as vozes conservadoras.

O YouTube n�o revelou os nomes de nenhum grupo ou canal que poderia ser proibido.


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