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Estado de Minas

Trump defende opera��es migrat�rias das cr�ticas de separa��o de fam�lias


postado em 09/08/2019 16:55

O presidente Donald Trump defendeu nesta sexta-feira (9) as opera��es maci�as que levaram � deten��o de 680 pessoas sem documentos em sete f�bricas de processamento de frango do sudeste dos Estados Unidos, ao afirmar que estas medidas funcionam como um dissuasivo contra a imigra��o ilegal.

"Quero que as pessoas saibam que, se vierem aos Estados Unidos ilegalmente, v�o embora", disse Trump a jornalistas. "E isto serve como um dissuasivo".

"Quando as pessoas virem o que houve (na quarta-feira), v�o saber que n�o v�o ficar aqui", continuou em declara��es na Casa Branca.

As opera��es de quarta-feira em seis cidades do Mississippi desataram duras cr�ticas depois que a imprensa local divulgou imagens de crian�as que ficaram sozinhas ao sair da escola, chorando e sem ter para onde ir, nem o que comer.

O procurador-geral do Mississippi, Mike Hurst, que chefiou as maiores opera��es executadas em um �nico estado na hist�ria do pa�s, tamb�m se defendeu, assegurando que os agentes tinham se preocupado de que as crian�as se reunissem com seus pais.

"N�o temos conhecimento de que nenhuma crian�a neste momento esteja sem os pais como resultado da opera��o", escreveu na quinta-feira � noite no Twitter.

J� as f�bricas de processamento de frango estavam com seu pessoal dramaticamente reduzido.

A Koch Foods, com receita de 3,2 bilh�es de d�lares segundo a Forbes, publicou em sua p�gina no Facebook que celebrar� na segunda-feira uma feira de trabalho para recrutar novos trabalhadores em Forest, a leste da capital, Jackson.

"Os solicitantes t�m que fornecer duas formas de identifica��o v�lida ao aplicar", esclarece o texto.

Outra f�brica, a PH Food, n�o p�de abrir as portas nesta quinta-feira, reportou o jornal local Clarion Ledger. Entre 70 e 80 de seus 100 trabalhadores foram detidos na opera��o, explicou ao jornal o encarregado, identificando-se como Jun Lian.

A procuradoria havia informado que 300 dos detidos foram libertados, com tornozeleiras eletr�nicas e ordens de se apresentar a um tribunal de migra��o para que um juiz decida se procede � deporta��o.

Tamb�m que 30 deles tinham sido libertados por raz�es humanit�rias para que seus filhos n�o ficassem sozinhos.


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