
Segundo a chefe do setor de sa�de p�blica de Chicago, Allison Arwady, a mulher foi hospitalizada para evitar a dissemina��o do v�rus e est� "clinicamente est�vel".
A diretora dos Centros de Controle e Preven��o de Doen�as (CDC, na sigla em ingl�s), Nancy Messonnier, relatou que, al�m dos dois casos confirmados, 11 pessoas avaliadas no pa�s receberam diagn�stico negativo e outros 50 pacientes est�o em an�lise.
O primeiro registro da doen�a nos Estados Unidos foi confirmado na ter�a-feira, 21, de um morador de Seattle.
Nesta sexta, a China subiu para 13 o n�mero de cidades com medidas de quarentena para evitar a prolifera��o do surto de coronav�rus. Assim, aumentou para 40 milh�es a quantidade de pessoas afetadas pelo isolamento.
As autoridades sanit�rias do pa�s asi�tico confirmaram mais uma morte causada pelo v�rus, totalizando 26. J� o n�mero de pessoas infectadas ultrapassou 830.
A maioria � de pessoas que moram na regi�o de Wuhan, onde a primeira infec��o aconteceu, ou em cidades da regi�o. De acordo com estudos, a contamina��o de humanos pode ter come�ado em cobras.
Apesar da situa��o, a Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) decidiu n�o declarar o novo coronav�rus como emerg�ncia em sa�de p�blica de interesse internacional por acreditar que o surto ainda esteja localizado.
Brasil sem casos suspeitos de coronav�rus
No Brasil, o Minist�rio da Sa�de colocou o Pa�s em alerta para o risco de transmiss�o do coronav�rus, mesmo sem nenhum caso suspeito em territ�rio nacional.
Profissionais de sa�de e hospitais j� est�o sendo orientados de como agir caso o v�rus chegue. O minist�rio descartou os cinco casos suspeitos que foram notificados por n�o se enquadrarem na defini��o estabelecida pela OMS.
Para ser classificado como caso suspeito, o paciente precisa apresentar os sintomas da doen�a (febre, tosse e dificuldade para respirar) e ter hist�rico de viagem para a regi�o chinesa onde h� surto.