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Estado de Minas INTERNACIONAL

Bolsonaro e primeiro-ministro da �ndia defendem reforma em conselho da ONU

O Conselho de Seguran�a da ONU � composto por cinco membros permanentes e dez eleitos pela Assembleia Geral temporariamente


postado em 25/01/2020 13:28 / atualizado em 25/01/2020 14:29

A ideia de o Brasil ocupar um assento no Conselho é antiga, bem como as propostas de reforma da ONU(foto: Alan Santos/PR)
A ideia de o Brasil ocupar um assento no Conselho � antiga, bem como as propostas de reforma da ONU (foto: Alan Santos/PR)
O presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro da �ndia, Narendra Modi, afirmaram neste s�bado, 25, que ambos os pa�ses defendem uma reforma no Conselho de Seguran�a da ONU. As declara��es foram dadas ap�s a assinatura de 15 atos para promover e facilitar o com�rcio e os investimentos entre ambos os pa�ses.

"S�o dois grandes pa�ses. Estamos entre as dez maiores economias do mundo, juntos somos 1,5 bilh�o de habitantes", comentou Bolsonaro a jornalistas ap�s chegar ao hotel em que est� hospedado na capital indiana para uma miss�o presidencial de quatro dias. "Acredito que seria bom para o mundo Brasil e �ndia estarem nesse clube".

Modi comentou em seu discurso que as vis�es e a import�ncia global e multilateral de Brasil e �ndia s�o convergentes. "Nossas vis�es em v�rios desafios enfrentados pelo mundo de hoje s�o muito parecidas. Nossa parceria nos BRICS (grupo formado por Brasil, R�ssia, �ndia, China e �frica do Sul) , a reforma no Conselho de Seguran�a da ONU e outras organiza��es internacionais."

O Conselho de Seguran�a da ONU � composto por cinco membros permanentes e dez eleitos pela Assembleia Geral temporariamente. Apenas os membros permantentes - R�ssia, China, Estados Unidos, Fran�a e Reino Unido - t�m poder de veto na organiza��o, em um composi��o que em grande parte reflete o equil�brio de poder global logo ap�s a 2ª Guerra.

A ideia de o Brasil ocupar um assento no Conselho � antiga, bem como as propostas de reforma da ONU. Desde os anos 90, pa�ses emergentes argumentam que o poder de veto n�o poderia estar limitado aos cinco pa�ses. Brasil e �ndia ainda se aliaram a Alemanha e Jap�o para solicitar uma amplia��o que os inclu�sse, sob a justificativa de que tal formato seria uma melhor representa��o do cen�rio pol�tico atual.


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