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Estado de Minas

Brisa de esperan�a nos mercados ap�s an�ncios do Fed e sinais de melhora na sa�de


postado em 24/03/2020 15:01

Ap�s v�rios dias sombrios, uma brisa de esperan�a varria os mercados financeiros nesta ter�a-feira (24), com os an�ncios do Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos e sinais de melhora na �rea da sa�de.

O Fed anunciou na segunda-feira (23) uma nova s�rie de medidas - incluindo a compra ilimitada de t�tulos e dispositivos de apoio �s empresas - para salvar a maior economia do mundo das terr�veis consequ�ncias da pandemia de Covid-19.

"O cheque em branco do Fed, ineficaz para tranquilizar os mercados ontem (segunda-feira), pode surtir efeito quando o Congresso dos Estados Unidos chegar a um acordo sobre o plano de apoio � economia", estimou em nota Tangi Le Liboux, estrategista na Aurel BGC.

Em um ambiente muito mais otimista, a Bolsa de T�quio deu um salto nesta ter�a (+7,13% no fechamento), gra�as principalmente � queda do iene, �s interven��es do Banco do Jap�o (BoJ) e �s medidas do Fed.

As Bolsas chinesas tamb�m encerram em alta de 2 a 4%, e as pra�as europeias abriram no positivo.

Em Londres, o FTSE-100 fechou com alta d 9,05%; o CAC-40 em Paris subiu 8,43%; Frankfurt 10,98%, o IBEX-35 em Madri acabou avan�ou 7,82% e o FTSE MIB em Mil�o 8,93%.

Wall Street tamb�m abriu mais alta nesta ter�a-feira, e por volta das 14h00, o Dow Jones subia quase 6% e o Nasdaq 7%.

No Brasil, a bolsa de valores de S�o Paulo subia mais de 10% na ter�a-feira �s 12h30, depois de cair 5,22% na segunda-feira.

- Melhoria na China e na It�lia -

Por outro lado, os esfor�os de coordena��o internacional devem come�ar a dar resultados.

Rompendo um antigo tabu, os pa�ses da Uni�o Europeia (UE) autorizaram na segunda-feira a proposta da Comiss�o Europeia de suspender as regras de disciplina or�ament�ria para permitir aos governos aumentar seu gasto p�blico e enfrentar o coronav�rus.

Contudo, enquanto mais de 1,7 bilh�o de pessoas est�o confinadas em todo o mundo, o balan�o da epidemia superando os 16.000 mortos, o FMI alertou que a recess�o mundial pode ser pior este ano do que durante a crise financeira de 2008.

Mas a esperan�a vem "dos sinais de melhora em Wuhan e na It�lia", o que "poderia ajudar os mercados, ainda que v�rios pa�ses ainda estejam distantes do pico epid�mico", assegura Le Liboux.

A cidade chinesa de Wuhan (centro), ber�o da epidemia de Covid-19, vai acabar com as restri��es aos deslocamentos em 8 de abril, depois de mais de dois meses de confinamento.

Por sua vez, a It�lia registrou na segunda-feira uma segunda queda consecutiva no n�mero de mortos e de novos casos positivos, alimentando uma prudente esperan�a de uma desacelera��o da pandemia, que j� fez 6.000 mortos no pa�s.

No mercado de c�mbio, o euro, que j� se valorizou em rela��o ao d�lar na segunda-feira ap�s as novas medidas do Fed, valia 1,0842 �s 03h50, contra US$ 1,0743 na segunda-feira �s 16h00.

Os pre�os do petr�leo, derrubados pela crise de sa�de e diverg�ncias entre os produtores, tamb�m se recuperavam.

�s 3h45, o barril WTI, refer�ncia nos Estados Unidos, subia 4,54%, a US$ 24,41, e o barril de Brent do Mar do Norte aumentava 4,11%, a US$ 28,14.

E o mercado da d�vida permanece est�vel.


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