
"Estamos abaixo de 100 pela primeira vez em muito tempo, o que � uma boa not�cia", disse o diretor do Centro de Coordena��o de Alertas e Emerg�ncias em Sa�de, Fernando Sim�n.
No auge da epidemia, 950 mortes foram registradas no in�cio de abril. "Estamos muito perto de que esse esfor�o que fizemos mostre que alcan�amos o objetivo final de acabar com a transmiss�o", afirmou.
A Espanha continua sendo um dos pa�ses mais afetados no mundo pela pandemia da COVID-19, com 27.650 mortes, de acordo com o balan�o do Minist�rio da Sa�de publicado neste domingo (17). Mais de 231.000 casos de cont�gio foram relatados.
Sim�n lembrou, por�m, que, � medida que a mobilidade se abre, o pa�s pode ser exposto a "casos importados".
A Espanha iniciou um progressivo desconfinamento em uma parte do pa�s na segunda-feira passada, o qual deve terminar no final de junho.
Com a autoriza��o do governo para o desconfinamento em mais prov�ncias nesta segunda-feira (18), cerca de 70% dos espanh�is ter�o come�ado a recuperar a normalidade de deslocamento na pr�xima semana.
A primeira fase da medida prev� a reabertura de terra�os para bares e restaurantes, bem como reuni�es de fam�lia, ou de amigos, com no m�ximo 10 pessoas.
J� Madri, uma grande parte da regi�o vizinha de Castilla Le�n e Barcelona permanecer�o confinadas na pr�xima semana. O governo decidiu relaxar, por�m, as medidas e permitir que pequenas empresas abram suas portas sem hora marcada.
Durante v�rios dias, houve todas as noites manifesta��es em um bairro de Madri para denunciar a gest�o da crise de sa�de por parte do governo Pedro S�nchez. O movimento se espalhou para outros bairros da capital e da cidade de Salamanca (Castilla Le�n).