
Em contato com o EM, Marcos Frederico revelou como enfrentou a fase mais aguda da epidemia naquele pa�s, onde a COVID-19 causou mais de 33,5 mil mortes at� a primeira semana de junho. Depois do lockdown, os italianos atendem um plano de flexibiliza��o das suas atividades, adotado por fases.
Na �ltima quarta-feira (3), foi iniciada a fase tr�s do plano de retomada das atividades, com a libera��o de entrada em museus e centros comerciais e o acesso a praias, com a obedi�ncia a regras de comportamento para se evitar o cont�gio do v�rus.

“Minha filha mora a dois quil�metros de minha casa, na mesma cidade. Fiquei 45 dias sem ver o meu neto e sem ver minha filha. Isso � coisa que at� me emociona em falar. Mas a gente teve o dever c�vico de enfrentar (o coronavirus) e de proteger quem a gente ama”, afirma o Marcos Frederico, que mora em Alba, cidade de 25 mil habitantes, na regi�o de Piemonte, no Norte da It�lia.
O mineiro afirma que as medidas do isolamento social contra a transmiss�o do coronavirus no pa�s europeu foram muito rigorosas. “Teve um momento que a It�lia realmente se fechou, Teve press�o de todo lado, do com�rcio e da ind�stria”, lembra.
Marcos Frederico disse que, ainda antes de iniciar a flexibiliza��o das atividades e econ�micas e o fim do isolamento social, o governo anunciou o incentivo para as pessoas andarem de bicicleta (comum ou el�trica) e de patinete el�trica, oferecendo um “b�nus” para pessoas adquirirem esses ve�culos “individuais” e evitar a superlota��o do sistema de transporte p�blico (esta��es, �nibus, trem e metr�).
"Com isso, eles querem incentivar as pessoas a andar de bicicleta e de patinetes, para que possam ir ao trabalho, �s escolas e universidades, evitando o transporte p�blico”, relata o emigrante.
De acordo com Marcos Frederico, o governo italiano decidiu oferecer um “b�nus” � popula��o para comprar bicicleta, no valor per capta corresponde a 60% do custo do bem ou at� o limite de 500 euros.
O mineiro conta que assim que foi feito o an�ncio do “incentivo” ao “transporte alternativo individual”, ficou “entusiasmado” com a ideia e comprou uma bicicleta, esperando receber o “aux�lio.” “Por�m, depois, veio o regulamento, que prev� o b�nus somente para moradores das cidades acima de 50 mil habitantes”, afirma Marcos Frederico, lamentando n�o ter recebido a ajuda financeira.
O mineiro relata que est� usando a bicicleta para o lazer. Ele trabalha numa f�brica, distante 25 quil�metros sua casa, e faz o deslocamento de carro at� o servi�o, juntamente com a mulher, a tamb�m mineira Ros�nia Ferreira Siqueira, empregada da mesma empresa. O casal j� voltou �s atividades, seguindo as regras de seguran�a e distanciamento para evitar a propaga��o do v�rus.
O mineiro afirma que as medidas do isolamento social contra a transmiss�o do coronavirus no pa�s europeu foram muito rigorosas. “Teve um momento que a It�lia realmente se fechou, Teve press�o de todo lado, do com�rcio e da ind�stria”, lembra.
Marcos Frederico disse que, ainda antes de iniciar a flexibiliza��o das atividades e econ�micas e o fim do isolamento social, o governo anunciou o incentivo para as pessoas andarem de bicicleta (comum ou el�trica) e de patinete el�trica, oferecendo um “b�nus” para pessoas adquirirem esses ve�culos “individuais” e evitar a superlota��o do sistema de transporte p�blico (esta��es, �nibus, trem e metr�).
"Com isso, eles querem incentivar as pessoas a andar de bicicleta e de patinetes, para que possam ir ao trabalho, �s escolas e universidades, evitando o transporte p�blico”, relata o emigrante.
De acordo com Marcos Frederico, o governo italiano decidiu oferecer um “b�nus” � popula��o para comprar bicicleta, no valor per capta corresponde a 60% do custo do bem ou at� o limite de 500 euros.
O mineiro conta que assim que foi feito o an�ncio do “incentivo” ao “transporte alternativo individual”, ficou “entusiasmado” com a ideia e comprou uma bicicleta, esperando receber o “aux�lio.” “Por�m, depois, veio o regulamento, que prev� o b�nus somente para moradores das cidades acima de 50 mil habitantes”, afirma Marcos Frederico, lamentando n�o ter recebido a ajuda financeira.
O mineiro relata que est� usando a bicicleta para o lazer. Ele trabalha numa f�brica, distante 25 quil�metros sua casa, e faz o deslocamento de carro at� o servi�o, juntamente com a mulher, a tamb�m mineira Ros�nia Ferreira Siqueira, empregada da mesma empresa. O casal j� voltou �s atividades, seguindo as regras de seguran�a e distanciamento para evitar a propaga��o do v�rus.
B�nus para passeio
Marcos Frederico Siqueira ainda revela outra concess�o que o governo da It�lia decidiu oferecer � popula��o, um b�nus no valor de 500 euros per capta para que os habitantes possam realizar passeios “p�s-pandemia” em regi�es de praia e montanha ou outras �reas italianas durante o ano de 2020.
Ele explica que o b�nus � emitido na forma de um t�tulo em nome da pessoa, que pode apresent�-lo para pagamento em qualquer hotel. O b�nus, por�m, somente pode ser usado dentro do territo�rio italiano, como forma de o governo incentivar o turismo nacional e evitar a circula��o de pessoas em outros pa�ses, diminuindo assim os riscos de transmiss�o do coronavirus.
O brasileiro conta que tamb�m queria receber a ajuda de custo para uma viagem de veraneio na It�lia. No entanto, foi impedido, tendo em vista que tem um ganho anual que extrapola o limite de renda fixado pelo governo da It�lia para a concess�o do benef�cio.
Ainda de acordo com Marcos Frederico, ap�s a terceira fase da flexibiliza��o das atividades econ�micas, iniciada em 3 de junho, com a libera��o controlada da circula��o de praias, museus, centros comerciais e outros locais, agora so falta liberar eventos com grandes concentra��es de p�blico na It�lia. Segundo ele, praticamente continuam restritos “somente shows, futebol com p�blico, discotecas, ou seja, locais onde previsto muita aglomera��o de pessoas.”
O brasileiro conta que tamb�m queria receber a ajuda de custo para uma viagem de veraneio na It�lia. No entanto, foi impedido, tendo em vista que tem um ganho anual que extrapola o limite de renda fixado pelo governo da It�lia para a concess�o do benef�cio.
Ainda de acordo com Marcos Frederico, ap�s a terceira fase da flexibiliza��o das atividades econ�micas, iniciada em 3 de junho, com a libera��o controlada da circula��o de praias, museus, centros comerciais e outros locais, agora so falta liberar eventos com grandes concentra��es de p�blico na It�lia. Segundo ele, praticamente continuam restritos “somente shows, futebol com p�blico, discotecas, ou seja, locais onde previsto muita aglomera��o de pessoas.”