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Estado de Minas MUNDO

COVID-19: Madri adota novas restri��es; �ndia supera 100 mil mortes

Capital espanhola endureceu medidas para frear dissemina��o do v�rus


03/10/2020 11:25 - atualizado 03/10/2020 12:26

Um total de 4,5 milh�es de habitantes de Madri, na Espanha acordaram neste s�bado com novas restri��es de deslocamento para tentar frear o coronav�rus, que avan�a perigosamente em outros pa�ses da Europa e outros continentes, onde a doen�a superou a marca de 100 mil mortes.


E o mundo aguarda as not�cias da Casa Branca, depois que o presidente Donald Trump foi hospitalizado na sexta-feira ap�s testar positivo para o novo coronav�rus, embora ele tenha afirmado no Twitter que est� "bem".


Os moradores de Madri e de nove munic�pios pr�ximos s� podem sair de sua localidade em casos espec�ficos, que incluem seguir at� o trabalho, procurar atendimento m�dico e ajudar pessoas dependentes.


A decis�o passou a ser aplicada �s 22h locais de sexta-feira, ap�s uma disputa intensa entre as autoridades do governo central (de esquerda) e o governo regional de Madri, de linha conservadora, que n�o aceitavam as restri��es, sobretudo por suas consequ�ncias econ�micas.


As medidas pretendem frear o avan�o do v�rus em Madri, de "extraordin�ria gravidade" nas palavras do primeiro-ministro espanhol, Pedro S�nchez.


A Espanha registra at� o momento 790 mil cont�gios e mais de 32 mil mortes por covid-19 e Madri concentra um ter�o dos n�meros. A regi�o tem 500 casos para cada 100 mil habitantes nas �ltimas duas semanas.


Mas a aplica��o das medidas promete ser complicada. Os habitantes das �reas envolvidas n�o est�o confinados em suas casas e poder�o se movimentar livremente dentro de seus munic�pios. Al�m disso, os especialistas consideram que as normas foram anunciadas de maneira tardia e s�o insuficientes.


Os cont�gios tamb�m aumentam de maneira vertiginosa em outros pa�ses como Reino Unido ou Fran�a. Em Paris, caso os n�meros n�o mudem, o governo provavelmente decidir� na segunda-feira dar um passo adiante nas restri��es e fechar todos os bares e restaurantes.


Na Alemanha, os cidad�os que se op�em �s restri��es pelo coronav�rus organizaram neste s�bado uma grande corrente humana no lago Bodensee, na fronteira com a �ustria e a Su��a, com o objetivo de unir um n�mero suficiente de pessoas para alcan�ar os limites dos dois pa�ses.


Na It�lia, um dos pa�ses mais afetados pela primeira onda do v�rus, mas que at� o momento n�o enfrenta novos surtos preocupantes, o papa Francisco far� neste s�bado seu primeiro deslocamento fora de Roma em sete meses, uma visita � cidade de Assis, onde nasceu S�o Francisco, para assinar sua terceira enc�clica, dedicada � "fraternidade".

 

A �ndia, segundo pa�s de maior popula��o do mundo, com 1,3 bilh�o de habitantes, superou neste s�bado a marca de 100 mil mortes, de acordo com o balan�o oficial, a terceira na��o com o maior n�mero de �bitos depois dos Estados Unidos e do Brasil.


Desde o in�cio da pandemia o pa�s registra 6,47 milh�es de casos de cont�gio e nas pr�ximas semanas a �ndia deve superar os Estados Unidos como a na��o com mais infec��es.


Especialistas apontam d�vidas sobre a exatid�o dos n�meros da �ndia, que tem uma popula��o quatro vezes maior que a dos Estados Unidos e registra metade do n�mero de mortes.


"A �ndia n�o tem um sistema de vigil�ncia da sa�de p�blica que documente em tempo real todos os casos de doen�a e mortes", afirmou � AFP o virologista T. Jacob John.


Migrantes rumo ao M�xico 


Em todo o mundo, mais de 34 milh�es de pessoas contra�ram a doen�a e mais de um milh�o faleceram, de acordo com um balan�o da AFP com base em n�meros oficiais dos pa�ses. Os dados reais de infectados e falecidos, no entanto, s�o muito maiores.


Am�rica Latina e Caribe continuam como a regi�o mais afetada, com mais de 351.000 mortos e 9,5 milh�es de casos.


No norte da Guatemala, quase 3.000 migrantes hondurenhos em caravana continuam avan�ando com destino ao M�xico e Estados Unidos, sob vento e chuva, ignorando as restri��es de sa�de pela pandemia.


Os migrantes entraram na quinta-feira na Guatemala, superando o cerco militar na fronteira. O presidente Alejandro Giammattei ordenou a deten��o do grupo por viola��o das leis migrat�rias e sanit�rias.


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