
A campanha "ocorrer� at� o final de janeiro, quando esperamos receber as primeiras doses destinadas �s categorias mais expostas", declarou o ministro no Congresso de Farmac�uticos italianos.
Esta "campanha de vacina��o sem precedentes exigir� uma mobiliza��o extraordin�ria de todas as for�as presentes", estimou.
Enquanto o movimento contra a vacina��o conta com v�rios seguidores na It�lia, o ministro lembrou que "as vacinas representam um grande passo adiante na hist�ria da humanidade".
Na sexta-feira, o comit� t�cnico-cient�fico, organismo p�blico encarregado de assessorar o governo em sua pol�tica de combate � pandemia, lembrou que "a presen�a da ag�ncia italiana de medicamentos e das ag�ncias reguladoras internacionais nos d� garantias sobre a seguran�a das vacinas".
Segundo uma pesquisa do instituto Ipsos para o canal de televis�o La7, divulgada na ter�a-feira, 16% dos italianos entrevistados afirmam que rejeitar�o a vacina que estar� dispon�vel em 2021 e 42% espera para se vacinar medindo primeiro sua efic�cia.
Apenas um ter�o deles respondeu se vacinar� "sem d�vida alguma quando estiver dispon�vel". Al�m disso, 58% considera que n�o haver� doses suficientes para todos.
It�lia, o primeiro pa�s europeu duramente afetado pela primeira onda do coronav�rus, registrou at� agora ao menos 1,34 milh�o de casos, dos quais mais de 48.000 morreram.