No entanto, o banco n�o cortou todos os contatos com o magnata, que ainda deve mais de 300 milh�es de d�lares � entidade, acrescentou o jornal.
Desta forma, o Deutsche Bank se junta a diferentes empresas que cortaram seus v�nculos financeiros com Trump, acusado de incitar seus seguidores a invadir violentamente o Capit�lio no dia 6 de janeiro.
A diretora da subsidi�ria americana do banco, Christiana Riley, j� havia condenado severamente os incidentes na rede profissional LinkedIn na semana passada, denunciando "um dia sombrio para os Estados Unidos e a(sua)democracia".
"A viol�ncia n�o tem lugar em nossa sociedade e as cenas que ocorreram (na quarta-feira) s�o uma vergonha para toda a na��o", disse Riley.
Questionado pela AFP, um porta-voz do banco nos Estados Unidos n�o quis comentar.
O Deutsche Bank tem uma hist�ria complicada com o presidente americano.
A entidade alem� � um dos �nicos grandes bancos ocidentais que continuou a emprestar dinheiro ao imp�rio Trump ap�s a fal�ncia de v�rios de seus cassinos na d�cada de 1990.
Essa decis�o a colocou no centro de v�rias investiga��es nos Estados Unidos. O banco recebeu diversos pedidos de fornecimento de documentos, no �mbito de uma investiga��o sobre suspeitas de conluio entre a campanha do bilion�rio americano e a R�ssia, por exemplo, e de empr�stimos vinculados � imobili�ria da fam�lia feitos por seu genro, Jared Kushner.
Outra entidade que gerenciava as contas pessoais de Trump, a Signature Bank, tamb�m come�ou a encerr�-las, disse uma porta-voz � AFP.
DEUTSCHE BANK
LINKEDIN CORPORATION
NOVA YORK