Os advogados do Parler e da Amazon apresentaram seus argumentos contr�rios por telefone perante a ju�za distrital Barbara Rothstein, que prometeu uma decis�o acelerada.
A plataforma pede uma ordem de emerg�ncia que obrigue a Amazon Web Services (AWS) a aceit�-la novamente em seus servidores enquanto sua a��o judicial sobre a quest�o � resolvida.
"O Parler n�o conseguiu localizar um servi�o de hospedagem na internet para seu conte�do", disse o advogado da rede social, David Groesbeck. "Para a Amazon, reverter sua decis�o n�o � grande coisa. N�o � oneroso; n�o � caro", argumentou.
A advogada da Amazon, Ambika Doran, respondeu que conte�dos do Parler encorajando estupro, assassinato e tortura foram compartilhados com o tribunal, e que os exemplos eram "apenas a ponta do iceberg".
Ela alegou ainda que n�o h� nada que sugira que a rede social possa ter um plano para eliminar publica��es que violem as regras nos pr�ximos dias ou mesmo meses.
"Nada na lei exige que a AWS permita esse tipo de conte�do" em seus servidores, disse ela. A AWS tentou, sem sucesso, contatar o Parler sobre o assunto, acrescentou.
A disputa judicial ocorre em meio a uma onda de cancelamentos de contas do presidente Donald Trump por gigantes da internet ap�s o ataque ao Capit�lio por seus apoiadores em 6 de janeiro.
Publicidade
SAN FRANCISCO
Rede social Parler pede que justi�a force Amazon a restaurar seu site
Publicidade
