
De acordo com a Administra��o Nacional de Avia��o Civil (ANAC), a diretiva foi tomada por iniciativa do Minist�rio da Sa�de devido � situa��o epidemiol�gica.
Argentina, com 44 milh�es de habitantes, registrou 10.409 novos casos de coronav�rus e 219 mortes nas �ltimas 24 horas, o que leva o saldo total para quase 1,9 milh�o de casos positivos e mais de 47.000 mortos. "As companhias a�reas que operam de e para Estados Unidos, M�xico e Europa dever�o alterar suas programa��es regulares para reduzir em 30% os voos semanais de passageiros desses destinos", explicou a ANAC.
No caso das companhias que operam de e para o Brasil, dever�o reduzir em 50% os voos semanais de passageiros, diz o texto. Essa medida, em vigor a partir desta quarta-feira, come�ar� a ser aplicada a partir de 1o de fevereiro por quest�es operacionais, segundo fontes governamentais citadas pela imprensa local.
As frequ�ncias j� estavam reduzidas desde o ano passado devido a restri��es de distintos pa�ses e � baixa demanda pela pandemia. Desde dezembro, permanecem suspensos os voos de e para It�lia, Dinamarca, Pa�ses Baixos, Austr�lia e Reino Unido como medida preventiva para frear os cont�gios.
A notifica��o da ANAC destaca que o governo argentino "realizar� uma revis�o peri�dica da situa��o epidemiol�gica para restabelecer a entrada (de passageiros) o mais breve poss�vel".
Argentina iniciou em 19 de dezembro uma campanha de vacina��o que alcan�ou nesta primeira etapa os profissionais de sa�de com a aplica��o de 600.000 doses da vacina Sputnik V, do laborat�rio russo Gamaleya.
Nos pr�ximos dias, o pa�s aguarda a chegada de um terceiro lote de vacinas da R�ssia para iniciar uma segunda fase de vacina��o que alcan�ar� os adultos maiores de 60 anos.
O governo argentino afirmou que "tem mais de 51 milh�es de doses garantidas" por contratos com a R�ssia, a Universidade de Oxford e a farmac�utica Astrazeneca, Pfizer e com o mecanismo Covax da Organiza��o Mundial da Sa�de.