"N�o podemos continuar com este confinamento r�gido por todo o inverno, nossa sociedade n�o suportaria", declarou o ministro, ecoando a impaci�ncia crescente da opini�o p�blica.
Al�m disso, "os n�meros s�o animadores, observamos uma tend�ncia de queda significativa dos novos cont�gios", acrescentou Spahn em declara�es ao grupo de imprensa regional Funke.
A taxa de incid�ncia - o n�mero de novas infec��es a cada 100.000 habitantes - passou de 100 para 87 nesta quinta-feira e se aproxima de 50, o limite designado pelas autoridades para suavizar as restri��es.
O ministro da Sa�de, no entanto, n�o quis se comprometer a iniciar o relaxamento das medidas em fevereiro. Em princ�pio, as restri��es adotadas pelo governo alem�o est�o vigentes at� 14 de fevereiro.
"N�o � poss�vel se pronunciar com certeza sobre a situa��o em que nos encontraremos em 14 de fevereiro", disse Spahn.
O Conselho de �tica que assessora o governo se pronunciou nesta quinta-feira contra a suspens�o das restri��es para as pessoas j� vacinadas, porque at� o momento n�o h� garantias de que elas n�o transmitam o v�rus.
As pessoas vacinadas ter�o que continuar usando m�scara e respeitar as limita��es nas reuni�es privadas.
Mais de dois milh�es de pessoas, principalmente profissionais da sa�de e idosos, receberam pelo menos uma dose da vacina.
Atualmente, os alem�es s�o incentivados a evitar contatos e a generalizar o teletrabalho na medida do poss�vel.
Escolas, creches, com�rcios n�o aliment�cios, restaurantes, bares e locais de cultura e esporte permanecem fechados.
BERLIM